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[Fanfic] Transistor, a Resistência de Red.

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Mensagem por Roux de Sirene Ter Mar 31, 2015 8:59 pm

Transistor
A Resistência de Red
Prólogo
Sinopse:

Ano 2036 da civilização humana. A tecnologia avançou bastante ao redor do globo, poucas guerras ou mortes acontecem pois com o aumento da escolaridade e cultura unificada, a raça humana começou finalmente a tomar caminhos mais prósperos em direção ao amanhã. A poluição chegou a níveis alarmantes, mas com a conscientização global e o desenvolvimento tecnológico, novos combustíveis foram criados a partir de fontes naturais e renováveis. A taxa de criminalidade diminuiu consideravelmente, ainda mais numa das cidades grandes como Cloudbank.

Na cidade de Cloudbank, prédios altos foram erguidos, uma verdadeira selva de construções das mais variadas cores, sempre com um pouco de tecnologia a mostra. As ruas transitam com carros, motos, bicicletas, pessoas a caminho do trabalho ou de casa. Dois rapazes estão parados em frente a um enorme poster, colado próximo a entrada de um beco. No poster, uma jovial garota ruiva de cabelo médio, olhos azuis como o céu limpo e belos lábios macios segura um microfone próximo a sua boca, exalando inocência e sexualidade. Abaixo, em letras garrafais, indicam uma arena de shows a duas quadras de distância, onde a estrela em ascensão Red fará mais um de seus shows em alguns segundos.

- Cara, como ela é bonita. Parece um anjo. Eu queria ver esse show. - Diz um dos rapazes, olhando de braços cruzados para o poster. O outro dá de ombros, fumando um cigarro.

- E por quê você não vai? Ela nunca cobrou caro nas apresentações, você sabe disso. Ainda mais para nós de Cloudbank, a cidade onde ela cresceu. - Disse-lhe o outro rapaz, mais alto e recostado a uma pilastra.

- Bom, minha mulher não gostaria de me ver indo em um show só pra observar a cantora. - Ele conclui, suspirando.

- Vamos pelo menos chegar perto, quem sabe dê pra escutar alguma coisa. - O outro rapaz o diz, esmagando o cigarro abaixo do sapato e puxando seu colega. Algum tempo de caminhada depois, eles chegam até a arena, um enorme espaço a céu aberto onde apresentações ou eventos costumam ser realizados. Para a surpresa dos dois, a arena estava aberta então puderam entrar e se amassar no meio da enorme multidão de milhares que aguardava pelo inicio.

- Como isso aqui tá cheio! - Disse o rapaz mais baixo, se amassando entre um casal pra conseguir passar. Todos estão conversando, gritando, pulando, mas tudo se torna silêncio quando uma figura sobe ao palco.

A jovem, antes disso, estava atrás de uma das cortinas vermelhas que escondiam o cenário do show. Observava de canto de olho a enorme plateia, dando um riso avergonhado e se escondendo de volta, se aproximando de um grupo de jovens.

- Ei, Red, venha cá! - Gritou um dos rapazes. Carregava uma guitarra, então se presume que faz parte da banda que faria o som do evento. Era alto, loiro e tinha olhos castanhos, usava uma jaqueta muito legal com pelos perto do pescoço. Era conhecido como Road.

- Temos que fazer o voto de sorte antes de subir no palco, esqueceu? - Responde um garoto jovem, de cabelos escuros e olhos da mesma cor. Barba começava a crescer de seu rosto, mas era bem pouco, somente alguns fiapos. Se chamava Tyson.

- Não é por que o show tem o seu nome que pode fazer sozinha, tá. - Disse uma jovem de corpo bonito e longos cabelos loiros, era a mais velha da banda e seu nome era Selina.

Red pede as devidas desculpas, sempre em sua forma tímida e alegre de ser. Os quatro se juntaram, fizeram uma roda, deram as mãos e as ergueram.

- Sorte! - Todos gritaram em união, logo depois correndo para o palco. Obviamente, deixaram a mais bela entrar primeiro.

A plateia se silenciou enquanto Red subia na plataforma de madeira. Seus cabelos ruivos estavam desgovernados, porém continuavam sendo lindos e brilhantes. Os olhos azul cristal seguiam pela multidão, observando o rosto de cada um em uma sequência rápida. O vestido dourado e negro que trazia em seu corpo contemplava sua beleza, juntamente com as botas negras de salto alto que havia se esforçado a aprender a usar. Placas douradas encrustavam a base das botas.

Quando chegou ao microfone, a plateia aplicou uma salva de palmas gritando seu nome, enquanto os demais integrantes subiam ao palco acenando e se posicionando nos seus instrumentos. O show começa a tocar juntamente com a música, levando todos ao delírio quando a voz de Red ecoa pelo microfone.


~ When you speak, i hear silence. ~ - Ela começa a cantar, e o publico aos poucos vai se aquietando para ouvir melhor a canção. A voz angelical explode como ondas, varrendo para o nada qualquer vestígio de som que antes existia naquele ambiente.

~ Every word, a defiance. I can hear. Oh, i can hear!~  - A sinfonia começa a ficar mais alta no fundo, cada integrante da banda fazendo sua parte. A guitarra de Road silenciosamente ajuda em cada palavra, colocando um tom a mais de seriedade e graciosidade ao lírico da performance da ruiva.

~ Think i'll go where it suits me. Moving out to the country. Then everyone, oh, everyooone! ~ - Sua timidez vai perdendo espaço, retirando o microfone da base e se aproximando da plateia, pegando na mão de alguns fãs. No fundo, despercebido de todos, coisas escuras começam a surgir no céu da tarde.

~ Before we all become one!~ - Ela observa um homem segurando seu filho acima da cabeça para poder ver o show, sorrindo para ele automaticamente. Mais ao longe, no horizonte onde o sol estava a se pôr, nuvens começam a se tornar escuras como carvão e o laranja se torna vermelho.

~ Run!~ - Assim que chegou a essa parte da música, algo passou voando tão rápido que se colidiu como um avião num prédio próximo a arena de shows onde estavam, silenciando a todos que observavam com desespero a poeira subindo. Consequentemente, o prédio começava a desabar na direção da enorme multidão, quase como se fosse calculado.

Gritos ecoam de todas as partes enquanto a plateia tenta correr, porém está tudo cheio de mais para conseguirem fugir a tempo. Muitos são amassados e massacrados nos escombros, alguns ficam presos e o chão treme com o impacto, fazendo Red cair sentada. Vultos negros e brancos descem do céu avermelhado, atirando feixes de luz por toda a parte. Road, o guitarrista, está ajudando Red a se levantar quando um dos raios o atravessa na coluna, abrindo um enorme buraco em seu peitoral e o matando na mesma hora, borrifando o rosto de Red com sangue e a deixando chocada. Olhou com desespero para a plateia, que tentava correr para qualquer lado que fosse possível.

Notou uma das coisas brancas pousando, amassando uma das pessoas abaixo de si. Era enorme, composta por uma sessão de placas de metal brancas como a neve, e ao invés de uma cabeça possuía a imagem de um olho negro escondido em meio ao vermelho. O tronco flutuava acima de uma bolota vermelha de cristal, e dois braços flutuavam abaixo dos enormes ombros metálicos, esticando dedos negros e depois os fechando em um punho.

O que cortou Red do choque foi ver que outro desses pousou ao seu lado, se erguendo com facilmente mais de dois metros e meio de altura (a cantora tem por volta de 1,70 e algo), a observando com seu olho aterrorizante. Tyson, um dos integrantes da banda, se aproximou e se colocou entre Red e o monstro, quebrando um pedaço de pau que havia encontrado nos escombros contra o olho da criatura. O monstro o ignorou, segurando sua cabeça e a explodindo como se fosse uma laranja, jogando sangue para todos os lados.

A jovem cantora gritou, se jogando para trás e tentando retomar algum equilíbrio, correndo.

- Oh meu deus... Corre, Red, corre! - Selina, a outra integrante da banda, empurrava Red e as duas pulavam do palco, bem a tempo do enorme monstro destruir totalmente a construção de madeira com um soco poderoso. Selina cai no chão e Red consegue dar uma cambalhota, ajudando a garota a se levantar e a voltar a correr.

A plateia já tinha se transformado numa chacina. Criaturas brancas de várias formas e tamanhos surgiam, esmagando pessoas, as matando ou quebrando seus membros para as tornar invalidas. Outros, de cor preta, voavam gentilmente pelo ar com seus olhos vermelhos atirando raios de energia que evaporavam pessoas ou as decepava de alguma forma. Os infelizes que caiam acabavam sendo pisoteados pela multidão, e todos estavam desesperados patinando sobre o mar de sangue que se criava.

Para o azar da cantora, a jovem escorregou em uma poça de sangue e caiu de cabeça no chão, abrindo um ferimento na testa. Correr de salto alto era muito difícil, e no meio de toda aquela confusão tinha se esquecido de os tirar. Selina correu para a ajudar, porém algo decepou suas duas pernas e a jogou rolando pelo chão, gritando de dor e desespero ao ver suas pernas ficando para trás. Uma criatura negra surge, esticando um tentáculo e a levantando pelo braço como se fosse um saco de tomates que deveria ser avaliado.

Red se levantou, gritando e chorando e começou a correr, estava sendo perseguida por coisas brancas. Um raio a errou por pouco, vaporizando totalmente uma pessoa ao seu lado, quando deu de cara com alguma coisa e caiu sentada. Seu olhar azul manchado de sangue se ergueu, vendo o vulto de um homem na sua frente, pouca coisa se enxergava devido a escuridão. Mais quatro pessoas estavam atrás dele, totalizando um grupo de cinco pessoas escondidas pelas sombras que se formavam.


- Ai está. Não há como confundir uma garota tão bela como a ruivinha. - Diz o homem na frente, que carregava uma grande espada de duas mãos, o cabo era amarelo e cinza, assim como a guarda, e a lamina lembrava um cristal azul claro como os olhos de Red. No centro da espada, um enorme cristal redondo e vermelho como um dos olhos das criaturas brilhava, a observando.

- Mate ela logo, Grant, temos mais o que fazer. - Disse uma voz feminina nas costas do homem, impaciente.

Red sentia que precisava questionar quem eram, mas estava tremendo, assustada e sem saber o que fazer. O homem a pegou pelo pescoço e a levantou com somente uma mão, dono de uma força estrondosa. A espada lentamente chegava perto de seu pescoço, porém ele a virou de forma que o olho vermelho a encarava como um espelho.

- Oh, ela irá morrer, Setsuky, não se preocupe com isso. Mas primeiro! - O olho vermelho começa a brilhar com mais intensidade e aos poucos Red sente a vida saindo de seu corpo, juntamente com sua luz, sua essência. Sua garganta vai ficando seca, seus olhos perdendo o brilho, suas pernas se debatem frenéticamente como se estivesse sendo asfixiada.

- Ei... Espere! Como você está fazendo isso?! - Gritou o homem que a matava, o que deixou Red confusa. Estava quase ficando inconsciente, mas conseguiu notar que o olho vermelho começava a levar seu olhar em outra direção, como se tivesse vida própria. Red respira fundo, sugando o máximo de ar que pode, quando uma luz forte e cegante leva tudo ao escuro.

- Transistor! - Foi a ultima coisa que ouviu antes de uma explosão, onde sentiu seu corpo se desmaterializando, não conseguindo dizer mais nada. Na verdade, tudo se tornou nada, uma imensidão escura e fria onde a existência não existe.

Não se sabia quanto tempo passou, mas algo aconteceu. A luz voltou, cegando seus olhos, sentiu seu corpo caindo com força no concreto de alguma esquina e cuspiu sangue, machucando sua coluna e pulmões. Ainda sentia a mão do homem em seu pescoço, mas não havia mais nada lá. Se levantou, cambaleando no salto e se recostando a uma parede, olhando em volta.

Estava bem longe de onde o show estava acontecendo, mas as ruas estavam em confusão total. Na distância, conseguia ver as criaturas voando pela arena de apresentações, matando os sobreviventes, procurando por novas vitimas. Correu o máximo que pode, quando ouviu uma voz em sua cabeça.

"Eles querem você. E agora, a mim também. Venha." - Começou a refletir sobre a voz que surgia em sua mente. Uma voz misteriosa surge, lhe mandando ir a algum lugar após ter todos os seus amigos mortos e ver uma das maiores chacinas da história acontecer? Nem fodendo.

Bom, tudo isso mudou quando a jovem notou que as criaturas estavam voando em sua direção, apesar de estarem a talvez alguns quilômetros de distância. Decidiu seguir a voz, correndo até entrar em um beco.

"Você precisa de mim, Red. Rápido." - Ela continua correndo, atravessando as ruas e becos até chegar em um armazém, onde no centro havia uma enorme espada enterrada no chão. O brilho da noite vermelha entrava por um buraco no teto, onde provavelmente a espada caiu, lembrando um meteoro pela destruição que resultou na queda.

Se aproximou da espada, a observando. Era a mesma arma que o assassino usava, uma grande espada de duas mãos de cor azul cristal e um enorme olho vermelho. Este, que agora olhava para Red de uma forma diferente.

"Puxe-me. Eu pertenço a você agora." - Disse-lhe mentalmente a voz, que pertencia a alguma figura máscula. Podia jurar já ter ouvido essa voz antes, sabe-se lá quando. Resolveu perguntar seu nome, quando de repente...

Notou que tinha perdido sua voz. A bela voz de Red tinha sumido, junto com qualquer capacidade de fala, a deixando completamente desesperada. Caiu no chão e começou a chorar. As mortes, seus amigos massacrados a sangue frio, as crianças, sua voz, o mundo estava virando de cabeça pra baixo.

"Eles são chamados de Processos, criaturas cibernéticas criadas e programadas para manter a estabilidade do mundo, com a habilidade de tanto criar quanto destruir. Alguém os soltou de suas restrições. E irão destruir tudo que existe, é o fim da existência humana. Não há como evitar."

Metralhadoras rugiam do lado de fora do armazém, mas Red mal as ouvia devido aos soluços. Explosões aconteciam, pessoas gritavam, tiros voavam, mas sempre eram seguidos do silêncio.

"Humanos comuns não tem como lutar contra eles, é inútil tentar se opor, então não se deixe abater." - A espada dizia nos confins de sua mente, agora muito perturbada. Todo o sangue estava a deixando nauseada, seus seios doíam horrores, seus pés estavam cansados.

Um belo pedaço da parede explode quando uma das enormes criaturas de braços largos surge, rodeada com diversas outras criaturas menores. Estas, tinham quatro pernas cada uma, com uma esfera vermelha acoplada no topo.

"Essa não, eles já nos acharam. Rápido, Red! Você vai morrer, se te pegarem!" - A voz em sua cabeça ecoava, mas Red continuava chocada de mais para fazer alguma coisa. As criaturas se aproximavam lentamente, olhando para a cantora sem voz. A maior levanta um punho, se preparando para a esmagar como uma barata.

"PUXE-ME!" - Gritou a espada em sua cabeça, fazendo Red rugir e se levantar, puxando a espada do chão com uma força que não lhe pertencia. O punho do robô atingiu o chão, destruindo um belo bocado do solo e mandando pedras voando por toda a parte. A ruiva, em um momento de fúria, balança a espada como se fosse feita de pano, destruindo um dos braços e um pedaço do peitoral do enorme robô, o mandando rolando para trás.

Os outros, menores, iniciaram um processo de carregamento de energia com seus olhos vermelhos pulsando. Um deles atirou o raio amarelado na direção da garota, que usou a parte plana da espada como escudo e refletiu a energia no monstro, o fazendo explodir em fragmentos de metal branco. Os outros dispararam, simultaneamente, e Red usou a espada como apoio para se jogar acrobaticamente para cima, passando por cima de todos os quatro monstros restantes. Antes de cair, enfiou a espada no chão com tanta força que todos eles foram lançados para o alto, girando sem rumo.

"Turn()" - A espada disse em sua mente, e então tudo ficou mais cinzento, sem cor e em câmera lenta. Os robôs lentamente giravam pelo ar, chegava até a ser engraçado, se não tivessem causado um genocídio em massa.

"Eu posso diminuir a velocidade do lençol temporal, Red, é a minha função principal, Turn(). Rápido!" - E com isso, Red se atirou para o alto, desferindo um corte vertical que partiu um robô em dois. Então, usou seu corpo metálico (que ainda não havia explodido devido a câmera lenta) como apoio e se atirou contra outros dois, desferindo golpes certeiros em sequência que certamente os estilhaçou em pedaços. Somente restava um, então a garota pulou ajoelhada sobre o robô e o atravessou com a espada, aterrissando no chão sobre ele. Todos explodiram em sequência quando as cores voltaram ao ambiente, até o que estava embaixo de Red, a jogando voando pelo ar.

A moça caiu, rolando com a espada até ficar deitada no chão, abraçada com a lamina.

"Red, você está bem?" - A espada lhe perguntou. O silêncio tornava a voz preocupada, mas logo suas preocupações sumiram com a visão de Red rindo, sem qualquer voz, ao mesmo tempo que chorava. Seus amigos foram vingados.

"Nós temos que sair daqui, garota. Vamos, se levante." - Ordenou a lamina. Antes mesmo de se levantar, a garota se sentou. Segurou seus sapatos e quebrou o salto de ambas as botas, para que possa andar mais rápido. Rasgou seu vestido, que impedia que suas pernas se movessem totalmente, apesar disso revelar mais suas coxas.

"A proposito, o meu... O nome desta espada... É Transistor." - Transistor, a espada, respondia as duvidas de Red. A garota sentia que a pessoa que falava não era a espada, mas alguém além dela, pela forma que se referia a si mesma. Também sentiu, porém, que não era o melhor momento para falar aquilo. Notou que estava sobre uma poça de um líquido estranho e viscoso, que provavelmente pertencia aos inimigos mortos. Começou a mover a espada sobre o sangue de robô.

- Preciso voltar. Esqueci algo. - Escreveu a moça no chão, passando uma mensagem à espada, já que não podia falar.

"Espere uns dez minutos depois que os barulhos pararem." - Disse a espada, se referindo ao tiroteio que acontecia do lado de fora. Quando se cessou, a espada a teleportou até o local onde a chacina se criou, montanhas de defuntos e rios de sangue tornavam o calmo cheiro da cidade em uma carnificina. Correu por cima dos corpos, evitando ser identificada pelas criaturas até chegar no palco destruído, onde o corpo de seus amigos estava largado. Não encontrou Selina, mas Road e Tyson estavam lá.

Lentamente tirou o casaco rasgado com um buraco nas costas que pertencia a Road e colocou por cima do vestido, cobrindo seus braços. Dentro dele, encontrou um celular antiquado que costumava usar, e parecia ainda estar funcionando, apesar de meio amassado. Rapidamente pressionou a função SMS, já que não havia sinal para fazer qualquer outra coisa.

- Pra onde vamos agora, Transistor? - Questionou pela tela do celular a ruiva, digitando nas teclas.  A espada, sempre presente, a respondeu:

"Temos que fugir de Cloudbank."



E com isso, a jornada da cantora muda e a espada falante se iniciou.


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