~Criações~ Chertan de Cérbero

Nome: Theta Leonis.
Descrição: Theta Leonis é uma das estrelas que formam a constelação de Leão, constelação essa que representa o signo zodiacal de Chertan. É a sexta estrela mais brilhante de toda a constelação e se faz presente no tronco do Leão. Não apenas isso, a estrela também pode ser conhecida por nomes mais populares, sendo eles Chort, Coxa e curiosamente, Chertan, o nome do próprio rapaz. Dada a coincidência, talvez nem tão “sem querer” assim, foi esse o nome escolhido para representar a Habilidade que seria sua marca em batalha.

Chertan apresenta algo que gosta de definir como “cosmologia sideral”. É em resumo a habilidade incomum de reproduzir eventos cósmicos através da manifestação de seu cosmo. O que isso significa? Significa que a representação das técnicas e poderes usados por Chertan ao manifestar sua cosmo-energia são apresentados visualmente, e talvez fisicamente, através da reprodução de eventos cosmológicos que acontecem no espaço sideral. Exemplos que definem bem isso são poderes que envolvem lançar energia cósmica em um inimigo, cuja aparência visual simula o de uma estrela cadente, ou algum outro corpo astral colidindo contra um alvo.

Sendo mais específico, Chertan pode reproduzir todos esses eventos astrais diretamente através de seu cosmo. Desde a colisão de corpos celestes, como meteoros e estrelas, até buracos negros e explosões de estrelas. Claro que, até por sua capacidade cósmica ainda não ser tão apta, as proporções em que os poderes ocorrem são infinitamente inferiores às reproduções reais dos eventos, que seriam capazes de liberar radiação o suficiente para exterminar a vida em um planeta, o que Chertan não chega nem perto de ser capaz de fazer. O rapaz é capaz de simular a física e química dos acontecimentos em seus poderes em uma potência muito inferior, que seja condizente com sua condição de poder cósmico.


Nome: Turgoir (Caminhante).
Descrição: Baseado em sua habilidade primária, Theta Leonis, Chertan desenvolve então sua segunda habilidade de combate. Tendo em vista sua capacidade cósmica de reproduzir e simular os eventos siderais, e baseando-se também um pouco na mitologia de sua primeira Veste como Cavaleiro de Atena, foi pensado o dom que passou a ser chamado de Caminhante, ou, em sua língua natal, o turco, Turgoir.

Dando um resumo da obra, podemos definir que Turgoir é a habilidade de “cortar caminho” por entre dimensões. Funciona quase como um teleporte, tendo em base as capacidades cósmicas de simular eventos cosmológicos e o fato de o Cérbero, representante da Veste de Chertan ser o guardião das portas da dimensão do Tártaro. A habilidade em questão permite o Cavaleiro abrir portas dimensionais.

Explicando um pouco mais afundo, Chertan seria capaz de abrir a sua volta, ou em outros locais desde que dentro de uma distância prevista por sua capacidade cósmica, abrir fendas dimensionais que seriam capazes de transportar matéria e/ou energia. Como assim? Chertan tem a capacidade de criar “caminhos”, como corredores ou pontos dimensionais, para onde a matéria ou a energia são direcionadas ao tocar a fenda aberta. Isso ocorre da seguinte maneira: o Cavaleiro deve abrir duas fendas dimensionais em sequência, primeiro uma próxima de si, que será a porta de entrada, e em seguida, deverá abrir uma segunda fenda dimensional, essa dentro de uma distância estabelecida por sua capacidade cósmica, onde seria a porta de saída.

Toda matéria ou energia que tocar a primeira fenda, ou seja, a entrada, atravessaria uma dimensão alternativa em um único instante, surgindo do outro lado, na outra fenda, ou seja, na saída. Em uma definição compacta e prática, a habilidade permite teleportar matéria e energia através de brechas dimensionais, de um ponto A a um ponto B em um único instante. A fenda dimensional se fecha em dois casos: logo após a passagem de Chertan, ou seja, sempre que atravessar uma fenda dimensional, ela se fecha instantaneamente, não permitindo mais a passagem de nada, ou, com o comando do próprio Cavaleiro, que assim como a fechar, pode a abrir. Nesse caso, seria capaz de teleportar outros aliados e fechar a fenda logo sem seguida, ou mesmo teleportar energia de um ponto a outro, mantendo a fenda fechada no instante seguinte a isso.

Claro que a distância desse teleporte, ou seja, a distância entre as duas fendas dimensionais deverá ser correspondente ao seu nível de poder cósmico, assim como, a quantidade de matéria e/ou energia transportada deve também corresponder a suas capacidades cósmicas. Seria inviável, por exemplo, teleportar a técnica de um inimigo muito mais forte de um ponto a outro, pois a energia existente no cosmo do adversário seria maior do que o seu, impedindo-o de teleportar tamanha quantidade. Assim como, objetos materiais de massa muito grande, como templos, casas e etc, seriam impossíveis de serem teleportados.