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Rosier de Garuda. [Completa]

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Mensagem por Rosier de Garuda Ter Abr 07, 2015 2:01 pm




I fear no GOD. I fear no devils, i'm not afraid of fantasy or consequence.

ダのアイアコス

Rosier, a estrela celeste do heroísmo.









Nome: Rosier
Idade: 24
Sexo: Masculino
Signo: Capricórnio
Veste: Surplice de Garuda, Estrela Celeste do Heroísmo.



Aparência:
Seus aspectos naturais assemelham-se a lúgubre típica de um dos três juízes do inferno. Cabelos extremamente escuros eis estes que descem até abaixo de seus ombros até seu tórax, curvando as pontas líneas entre os fios que voltam alguns centímetros para cima; tom caucasiano quase pálido de pele, soas aparentemente tão frio quanto sua temperatura corporal. Seus olhos são -se reparados- minuciosamente de um tom vermelho-avelã e sua pupila mantem-se sempre dilatada, liga-se ao fato de manter seu corpo e reflexo sempre atentos. Possui uma altura considerável que beira 1,90, pesa perto de 82 quilo gramas coibindo um corpo esculto, possui apenas uma cicatriz exatamente no meio de seu nariz, na linha de seu septo, de alguns centímetros de diâmetro que traça um lado ao outro alcançando o começo das duas bolsas oculares, deixando evidentemente clara a ideia de ter sido feita por uma cutilada de alguma lâmina. Possui músculos propícios e inalterados para seu tamanho corpóreo, sua idade não faz jus á aparência, fazendo por assim um engano quando cogitam a idade de Rosier, indagando-o púbere, por si enganado e afastado de acertar a idade real do sequaz.  




Psicológico:
Basta-me dirigir a palavra a qualquer pessoa -culta- que venha para me convencer de que não sou dos poderosos, o mais... Nestas circunstâncias, há um dever contra o qual, no fundo, se revoltam os meus hábitos, e mais ainda o orgulho dos meus instintos, isto é, o dever de clamar: ─ Escutai-me! Pois, sou este assim. Sobretudo, não me confundam com outro. ─ Antes uma natureza contrária à espécie de homens que, até agora, se veneraram como virtuosos. Aqui só para nós, parece-me que isto se ajusta precisamente ao meu orgulho. Sou um discípulo do grande deus Hades, prefiro ser um sátiro a ser um santo. Não consigo expressar este contraste de um modo sereno e humanitário. A última coisa que eu prometeria seria -melhorar- a humanidade. Não serão por mim erigidos novos ídolos e heróis; os antigos podem elucidar-nos sobre o que assenta em pés de barro. Anti heróis, de lei, eis o que já constitui o meu ofício. Subtraiu-se à realidade o seu valor, o seu sentido, a sua veracidade, na medida em que se inventou um mundo ideal... O -mundo verdadeiro- e o -mundo aparente- em vernáculo: o mundo fictício e a realidade... A mentira do ideal foi, até agora, o anátema sobre a realidade, a própria humanidade foi por ela falsificada e viciada até aos seus mais profundos instintos até à adoração dos valores contrários àqueles com que lhe estaria garantida a prosperidade, o futuro, o sublime direito ao futuro.
Anistia; uma palavra pouco usada, que representa o poder de perdoar, o poder de exercer controle sobre a vida e a morte, também o poder de seguir ordens superiores para traçar esta mesma linha, a da vida. A qual o terceiro dos meramente três juízes de Hades, impõe um controle absoluto, autoritário e ambicioso, seu perfil psicológico se encaixa num semblante de calmaria e egocentrismo. Anistia; palavra também que define reação, punição, e também não de menos importância, o controle. A chance de saber-se mais sobre o perfil vasto e anônimo psicológico de Rosier, basta-se olhar para o que um dia foi para definir o que será, resumindo isso em todos os casos, uma semente é plantada para crescer, em casos súbitos e raros a planta nem mesmo germina, filosoficamente falando, a mente e o psicológico do portador das mais importantes sapuris não possui um aspecto único e decifrável, sendo ele uma bomba-relógio que as vezes pode perder o auto-controle e numa fricção de surtos pode manter-se intangível ou usar de seus conhecimentos uma arma, ou até mesmo seu poderio incessantemente perturbador e eminente que se sobrepõe quando trata-se de maestria. Duvidoso entre o exército vasto de Hades, também de psicológico forte e respeitado por todos espectros bestiais. Parece-se indispensável dizer quem ele é. No fundo, todos o deviam saber: não o deixou, com efeito, de dar testemunho de Rosier. Mas a incongruência entre a grandeza da sua tarefa e a pequenez de seus contemporâneos expressaram-se bestialmente no facto de que o juiz nunca falara, pois assim nunca o ouviram, nem também o viram. Vive de seu próprio crédito, ou seria talvez apenas um preconceito supor que apenas vive para ordenar o inferno e coibir as ações contra. Distinto e ao mesmo longínquo, onde seu espirito leva o próprio homem á beira da loucura, quando por ele, ela é criada.


Habilidades e Particularidades:




História:
 
Prólogo

Irrompera ás pressas num frenesi agressivo, quanto á o inoportuno que preza pelo fluxo quântico das explosões cósmicas que contemplam o todo de um infinitum cosmus, um arroubo cuja tensão ingente se atenua numa torrente de lágrimas e dores, em que o passo, involuntariamente, ora se torna tempestuoso, ora lento; um perfeito estar fora-de-si com a consciência mais distinta de um sem número de finos tremores e exsudações até às pontas dos pés; um abismo de felicidade, em que o extremo de sofrimento e de melancolia não atua como contraste, mas como condicionado, como exigido, como uma cor necessária no meio de um tal excesso de luz; um instinto de relações rítmicas, que abrange amplos espaços de formas, a extensão, a necessidade de um ritmo largo constitui quase a medida do poder da inspiração, uma espécie de compensação para o seu constrangimento e a sua tensão. Tudo acontece de um modo involuntário até ao mais alto grau, como num ciclone do sentimento de liberdade, do ser-incondicionado, de poder, de divindade. -Eu- o mais notável é o carácter compulsivo da imagem, da metáfora; deixa de se ter um conceito do que é uma imagem ou uma metáfora, tudo se oferece como a expressão mais imediata, mais correta, mais simples. De todas as coisas aqui acorrem odiosamente ao meu discurso e te adulam: querem, com efeito, cavalgar sobre as tuas vontades de dominar o inferno. Em cada metáfora, galgas tu aqui para cada verdade. Para ti se abrem aqui palavras de todo o ser e sacrários da palavra; todo o ser pretende aqui tornar-se palavra, todo o devir quer de ti aprender a falar. Eis a minha experiência da inspiração e constante aprendizagem para meu poderio; não duvido de que é necessário recuar milênios para encontrar alguém que me possa dizer: ─ Você é o derrotado aqui. ─ poucas coisas fazem sentido, ás que fazem não creditaram o jus, uma delas: o seu egocentrismo com o terceiro dos três juízes ardilosos do inferno: Rosier de Garuda.

O futuro de Rosier já delineado tão rigorosamente quanto possível. Cumprida a parte afirmativa de seu trabalho, veio a seguir a sua metade que diz não e que atua pela negação: a própria transmutação dos valores até agora existentes, afinal, ser um juíz de Hades contempla a vontade de seguir em frente e manter sua ambição como á espada em riste, assim vem a grande guerra a convocação de um dia da decisão, e pra que não melhor a decisão de um juiz, um veredicto supremo, aquele que inclui o ponto final nas vidas e mostra que a morte é seu próprio servo. Aqui se inclui o vagaroso olhar em redor à busca de que é afim, daqueles que, graças à força de outrora, proporcionariam ajuda na obra da destruição.

De então para cá, todos os meus feitos são anzóis: talvez eu perceba de anzóis melhor do que ninguém?... Se nada apanhei, a culpa não é minha. Faltavam os peixes.

E quem quer ser criador no bem e no mal deve, primeiro, praticar a destruição e despedaçar valores. A suma malícia pertence, pois, à suprema bondade: esta, porém, é criadora. Sou, de longe, o juiz mais temível que até agora existiu; mas isso não exclui que eu venha a ser o mais benéfico. Conheço o prazer da aniquilação num grau que é adequado ao meu poder de destruição, em ambos obedeço à minha natureza concebida por Hades, que não sabe separar a ação negativa da afirmação. Sou o primeiro imoralista: sou assim o destruidor do que vocês chamam de mundo, eu sou a ordem e o veredito final.
Fim de Prólogo

Seu nascimento fora forjado nas matrizes cerimoniais, um tão comum como qualquer ser-humano teria. Seu pai desconhecido e nem mesmo conhecido por ele, nunca ousou nem mesmo furtivamente mostrar ás caras, quem dera ele saber hoje que o seu menino comanda exércitos, seu cosmo é tão superior que seus opositores hesitam sempre em desafia-lo, de respeito mútuo e características sábias, é o portador da grande sapuri. Tão pouco tempo de vida, mas tanto poderio á seu dispor é fruto de grande dedicação e seu senso de superioridade, que o força superar tudo toda coisa que está á sua frente. Como personalidade, Rosier é frio na maioria das vezes, mas também demonstra grande afeto por Hades, seu corpo e mente são ligados unicamente, a meditação o ajudou muito á conhecer seu ser astral, seu próprio inferno astral não é nada mais além dele mesmo, seu próprio dinamite e auto-destruição, tudo depende de um ponto de vista que percorre além dos cosmos, seu signo de Capricórnio se encontra ao lado das grandes constelações, sua personalidade não é ligada as estrelas, mas sim nas super-novas que trajam exatamente o rumo pessoal de suas personalidades, ás que explodem á todo momento para dividir-se em átomos e criar novos espaços-tempos paralelos, como o big bang, Rosier também é capaz de manipular e construir diversidades e expansões de sentimentos que ainda não conhece, fazendo-se assim um ser completo e unânime, sua ambição baseia-se e visa aproximar-se de Deus, tanto na sua força cósmica como na sabedoria; sua infância não fora comum, as guerras nas épocas de imperadores que eram pré-escritas pelos cosmos o renderam muitas lembranças, das quais arduamente uma criança consiste em manter sua mente numa calmaria.
Flashback.



I can't stop time, I can't relive my past. I’m left with a vacant memory of gow my life is moving way too fast.

Flashback memories.





Somos hiperbóreos, sabemos exatamente como vivemos à parte. Para depois do norte, da fria, da morte, e de nossa vida, a nossa felicidade... Descobrimos a felicidade, sabemos o caminho, encontramos a saída entre milênios inteiros de labirintos intermináveis. Quem mais a encontrou? A felicidade é algo pra ser retido ou encontrada? O homem modelou-a para que fosse somente um âmbito inalcançável? Não sei sair nem entrar; e é dessa falta de percepção que adoecemos, da paz podre, do compromisso covarde, de toda a virtuosa sujidade do moderno sim e não. Esta tolerância e folga do coração, que tudo perdoa porque tudo compreende, é para nós o vento siroco. Antes viver no gelo do que no meio das virtudes modernas e de outros ventos gélidos que cursam um trajeto que vem do sul. Fomos bastante ousados, não poupámos os outros nem a nós mesmos; mas, por longo tempo, não soubemos onde ir com a nossa bravura; tornamo-nos sombrios, chamaram-nos fatalistas. O nosso fato era a plenitude, a tensão, a acumulação das forças. Tínhamos sede de relâmpagos e de atos desde pequenos, desde púberes, mantínhamos-nos o mais longe possível da felicidade dos fracos, da resignação. Pairava a tempestade na nossa atmosfera, a natureza, que nós somos, obscurecia-se pois não tínhamos senda alguma. Eis a fórmula da nossa felicidade: um sim, um não, uma linha reta, uma finalidade. O propósito; eis este que rodeou a infância de Rosier, visando encurtar seus rumos e o fazer seguir numa direção, por todavia, por sempre que ousasse fugir de seu antro de pensamento, sua matriz, seu caule o puxava novamente e colocava-o em seu lugar, assim sucessivamente. Nunca tivera riqueza, além de livros, além de grandes citações, poesias, melodias, carências fraternas e falta de visão apolínea, as estrelas, os astros, sempre o cativaram; decorou todas as constelações ainda pequeno, findou sua vida traçando desenhos oblíquos e hostis entre uma estrela e outra, a sua favorita era de Virgem que pairava ao lado de Capricórnio, horóscopo era seu lazer, não seu lazer em ler ou desfrutar de falsas-visões, ele fazia o seu próprio. Assim como as estrelas turvas mantinham-se quilômetros luz de seu par, assim formando cruzes, remendando as três marias na pontas de seus dedos. Nunca acreditou no amor, mas sempre o procurou assim como o deísta procura a existência -ou a razão pela qual- de Deus. Para Rosier, Deus era uma palavra desconhecida, não era um homem velho nem mesmo sábio, deus era o universo, o quântico, fluxo, eram as cadeias emendadas nas entranhas das estrelas que ali presente estavam, afinal, não existe beleza maior do que apreciar as estrelas e conversar com elas quando na solidão, o conforto é evidentemente suscetível. Nós nos sentimos bem em meio às estrelas porque elas não nos julgam.

Encontrado simbolicamente morto por espectros -guerreiros do exército de Hades-, numa confusão sentimental onde sua vida não tivera sentido ininterrupto, numa tarde vespertina abaixo do grande e simplório céu azul, estava ele deitado no campo, no que mais parecia ser Elísios, o cenário á sua volta era extremamente diferente do sentimentalismo evidente do menino, seus olhos procuravam no céu ignorar a verdade; tudo dissipava-se, as chamas, as famílias, as crianças, os animais, mas o céu? O céu era intocável, ninguém era maior que ele, nem mesmo o refúgio eterno de uma mente perturbada.

─ O que estais fazendo aí, garoto? ─ falou um espectro celeste, sua armadura assemelhava-se á de um escaravelho, sua aparência rígida e hostil, seu corpo calejado dos pés até onde poderá ver-se através da armadura.

─ Estou apreciando a beleza dos céus, que lá de cima observa a destruição e nada faz, mantem-se calmo, carregando consigo, em suas costas, a noite, as estrelas; ah, as celestiais. ─ sua voz assustou o espectro, a calmaria que soava em seu timbre, amedrontador, ao redor estavam todos mortos, quem sabe o único sobrevivente?

─ Vamos matá-lo e por fim nessa guerra, Hades vai ficar feliz em saber que tudo fora como planejado, hahaha. ─ a voz enojada do espectro ao lado causava imediata náuseas em Rosier, este permaneceu calado, apreciou seus últimos segundos, enquanto uma lâmina encostava em sua face, ríspida e afiada, esta percorreu alguns centímetros, abaixo dos olhos, no meio do nariz, o sangue percorreu seu rosto e sua boca; a cutilada aérea do espectro mostrava a clara intenção de investida final contra o garoto.

─ Este garoto não morrerá, não hoje, vocês não sentem isto? Este cosmo que irradia de sua alma quebrada e pútrida depois dessa noite? Idiotas. ─ a mão do homem de cabelos escuros e orbe de um tom azul parou a espada alguns centímetros do rosto de Rosier, de alguma forma que este não poderá notar movimentação opositora, parecia ter petrificado o corpo do outro espectro sem nenhum esforço, enquanto os que ficaram em pé todos curvaram-se, não sobrou um que não houvesse curvado-se e consumido por poucas falas, a superioridade era evidente.

Coibiu a adrenalina que percorreu por entre suas veias, engoliu em seco, a calmaria por si não rompia o frenesi destrutivo ao todo, por algum motivo que o horóscopo não podia explicar, ali estava ele, deitado com a cabeça por cima de uma pedra, seu corpo com algumas queimaduras, mas vivo, rodeado por um exército de espectros que o matariam sem nenhum custo, mas houve um homem, que mudou o trajeto do que seria o fim, que deu seu veredicto em sua vida, vocês sabem de quem trata-se, o deus do submundo, poupou uma vida e disto a semente germinou, disto o caule criou suas raízes e dia após dia passou, a honra veio com o suor, veio com os anos de ambição, meditação e treinos. O resultado não poderia ser outro, a vida traça a verdade pelas linhas curvas, mostrando para o que todos nós somos feitos e pelo qual motivo somos colocados aqui. Nosso tesouro está na colmeia de nosso
conhecimento. Estamos sempre voltados a essa direção, pois somos insetos alados da natureza, coletores do mel da mente, e nossa honra não é construída por nossa origem, mas por nosso fim, em vida, Rosier morreu simbolicamente para renascer e viver para o que foi designado.

Fim.






Última edição por Rosier em Ter Abr 07, 2015 10:03 pm, editado 3 vez(es)
Rosier de Garuda
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Mensagem por Kenshin Himura Ter Abr 07, 2015 6:10 pm

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Aparência: Bem descrito contendo variações de palavras bem empregadas.

Psicológico: Gostei da forma como a descreve, não pecando quanto à nenhum detalhe em minha concepção.

História: Inegavelmente fora portador de uma escrita bem peculiar, sendo tanto "bom de se ler". No entanto, faltou contar a história de seu personagem em vida; Sua infância, adolescência e afins. Aprofunde mais nesse quesito e em breve voltarei à avaliá-lo. No mais, por hora devido à isso sua ficha encontra-se REPROVADA. 
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Mensagem por Kenshin Himura Ter Abr 07, 2015 10:07 pm

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Bom, confesso que ainda sentir falta da "história em si" de fato. No entanto, devido à sua boa narrativa encontro-me levado à aprovar-lhe. Até porque de certa forma é uma ficha interessante, parecendo tanto "enigmática", digamos. Sendo que para espectro para mim está valendo nesse contexto.

Sua ficha encontra-se nos padrões exigidos, ou seja, APROVADO. Bem-vindo ao Reino de Hades!
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