Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

[FP] Montolivo de Peixes

2 participantes

Ir para baixo

[FP] Montolivo de Peixes Empty [FP] Montolivo de Peixes

Mensagem por Montolivo de Peixes Qua Abr 22, 2015 2:23 am

Nome: Alberto Montolivo
Idade: 20
Sexo: Masculino
Signo: Peixes
Veste: Armadura de ouro de Peixes


Aparência
Montolivo, ou apenas Monto, é jovem de beleza admirável, considerado por muitos, como a reencarnação de Apolo. Ele tem longos cabelos loiros de mechas lisas, presos com uma rosa. Sua descendência italiana lhe concedeu uma pele morena que contrate com seus luminosos olhos esverdeados com pequenas centelhas douradas. Lábios retraídos com pouca coloração e de nariz curto pontiagudo. Possui uma altura considerada comum (1,81 m) e pesando cerca de 75 quilogramas, dando-lhe uma fisionomia esbelta. Ele tem um costume de variar suas roupas, alterando-a conforme a ocasião, meio de não se limitar apenas ao uso de sua armadura. Monto tem uma peculiaridade de manter suas unhas longas, além de sua vaidade, que em certos momentos costuma ajeitar seus cabelos, independente de estar em um combate ou não.

Psicológico
Montolivo era uma criança sossegada, afetuosa e alegre. Mas o tempo conseguiu transformá-lo, e moldou um homem frio e focado em seus objetivos como cavaleiro. O fato de ter veneno correndo em seu sangue e cosmo, o tornou uma pessoa isolada, como modo de segurança para seus aliados, excluindo-o de confraternizações ou missões em grupos, sempre optando por executá-las sozinhas, ou treinar separado. Não é de seu costume se socializar, não sendo uma pessoa perversa ou um inimigo em potencial. Sua devoção por Atena é algo clamoroso, e demonstra em seus combates, sendo considerado um cavaleiro honrado. Praticamente sem temores, algo que fortifica sua coragem, capacitando-o a uma pessoa capaz de fazer todos os seus deveres em prol da justiça e da liberdade. Orgulhoso, não é de aceitar uma derrota, independente do quão poderoso seja seu adversário, nem que esteja em desvantagem, buscando sempre se esforçar ao máximo. Sua habilidade torna-o um combatente extremamente estratégico, sendo capaz de levar seu adversário a cair em uma armadilha.

Habilidades & Particularidades

Nome: Albus
Descrição: Tal habilidade concede ao cavaleiro de ouro de Peixes a manipulação de substâncias tóxicas (veneno). Capaz de emitir ou manipular os venenos mais diferentes, empregando-a em qualquer técnica. Montolivo evita contato com outras pessoas, pelo fato de se seu sangue e cosmo conterem grande quantidade de substâncias venenosas, capazes de causar os piores sintomas possíveis no corpo de um adversário (ou aliado). Sua própria gota de sangue pode causar graves efeitos contra o corpo de um oponente (espasmos musculares, febre e outros tipos de coisas). A mobilidade e a força física da vitima também são comprometidas. Ele também utiliza sua essência cósmica como fonte de vida para criar rosas venenosas e utilizá-las como armas; cada uma com características distintas. O cavaleiro de Peixes também é capaz de criar rosas avulsas, imensas roseiras (similar ao caminho até o salão do grande mestre e a entrada das doze casas com um roseiral de rosas diabólicas), a fim de evitar intrusos. Além disso, ele pode criar névoas (ou neblinas) de veneno (capazes de não só causar os sintomas descritos, como, dificultar a visão e a respiração do oponente), elas possuem curto prazo de tempo. Monto é capaz de ser resistente (possivelmente imune) a qualquer outro espécie de veneno.

História

Alberto Montolivo nasceu em uma comuna italiana, província de Livorno, da região da Toscana. Ele cresceu cercado por um lugar tão natural e radiante, cenário perfeito para uma filmografia lírica. Cheias de construções medievais bem conservadas, tornando-se uma das atrações de turismo que ocorriam em todo o verão europeu. Gentil com todos os seres vivos, ele preferia as flores, demonstrava isso passando a maior parte de suas tardes caminhando pelas florestas e correndo por extensos campos floridos. E em uma de suas aventuras, ele encontrou uma rosa que ficava murcha a cada minuto, perdendo totalmente sua essência. E de seus olhos esverdeados, ele conseguiu notar toda agonia que a flor sentia. Por ser uma pessoa tão compassiva com todos os seres vivos, inclusive as flores, aquele se tornaria o momento em que presenciaria uma morte. As lagrimas começaram a escorrer por seu rosto, e ao se ajoelhar perante a rosa, pingos viriam a cair sobre a flor que estaria morrendo.

Triste e enxugando suas lagrimas, correu para sua casa, buscando o conforto dos braços de sua mãe. Diante de seu lar, abriu a porta, e se dirigiu até sua mãe, abraçando-a forte enquanto suas lagrimas voltavam a cair, molhando-a as gotas. Ele soluçava, e não conseguia descrever com clareza tal situação, deixando sua mãe bastante preocupada, que entendia apenas vermelho e a morte. Ela associou a uma cena de morte, e começou acalmá-lo, porém, quando ele continuou a esclarecer, era na verdade sobre a rosa e que ela estaria chegando ao seu fim. Em parte, ela se sentiu aliviada, mas ao mesmo tempo, triste, e tentou confortá-lo, afirmando que aquilo era apenas o ciclo da vida, e que todos um dia, chegariam ao fim de sua vida na Terra, para um dia, viver nos Elíseos, com as flores mais formosas de todo o mundo. Entretanto, a rosa já não estava mais murcha, e sim, totalmente restaurada, com tons mais elevados do vermelho, tudo graças às lágrimas que jorraram de Alberto.

Os anos foram passando, as árvores crescendo, e o inverno chegando. Alberto já havia completa nove anos de idade. Esforçado, conseguia ajudar sua mãe nos trabalhos pesados, enquanto seu pai, Giorgio, atuava como um Guarda na cidade. A tarde começava a surgir, e o céu ficava nublado. Montolivo ficou contente, pois esperava alguma neve com qual pudesse se divertir no dia seguinte. Observando de sua janela, ele ficava a olhar para a cidade, e de repente, uma fumaça começava a subir, algo parecia estar errado. Preocupado com a vida de seu pai e de todos da vila, fez com que Alberto saísse de sua casa. Os gritos de sua mãe para ficar, não conseguiram impedi-lo. Ele chegou ao centro, e viu um enorme rastro de destruição, as casas totalmente em pedaços, enquanto as pessoas corriam, e algumas crianças choravam pela perda de seus entes queridos. Monto correu, tentando ajudá-las, e principalmente, perguntando sobre os guardas, buscando o máximo de informação sobre seu pai.

Próximo de sua localização acontecia outro forte estrondo, e mais casas foram a cair. Homens com vestimentas estranhas eram vistos, semeando o caos e a destruição. Alguns guardas apareciam, fazendo com que todos saíssem da vila imediatamente, pois algo iria ser feito contra estes seres cruéis. Um deles conseguiu reconhecer Montolivo, associando seus olhos com o de Giorgio, e logo o agarrou para levá-lo até um lugar seguro, entretanto, o menino se debateu, e disse que não deixaria que seu pai morresse. Ele conseguiu se livrar, e correu na direção contrária.  O guarda o seguiu tentando pegá-lo, mas neste instante, seu corpo era perfurado de uma violenta, e das sombras, sairia um homem de vestes negras e semblante assombrador. Seu corpo era envolvido por algum tipo de aura, que exalava toda sua ferocidade. Alberto tinha seu pescoço agarrado por tal criatura, que esboçava um sorriso sádico em seu rosto. Porém, ficaria paralisado por uma lança que ultrapassaria ferozmente por seu ombro, forçando a largar o menino. Tal arma era desferida por Giorgio que apesar de estar longe, conseguiu identificar seu filho em perigo.

— Humano miserável! Como ousa atacar um dos espectros de Hades?! Você reles mortal pagará com sua vida por tal insolência! — Seria a primeira vez que ele ouviria tais palavras: espectro de Hades.

Imediatamente ele formou esferas escuras em ambas as mãos. Em seguida, as disparou contra Giorgio que tentou bloquear com um grande escudo que carregava, entretanto, era uma defesa totalmente frágil contra os poderes cósmicos de um espectro. A explosão fez Giorgio voar sobre os escombros, caindo inconsciente, bastante machucado. Montolivo gritou por seu pai. Seus olhos encheram de lágrimas, chamando atenção do espectro, que de maneira insensível chutou o rosto do menino. Ele continuou a machucar o menino, pisoteando-o, sem qualquer misericórdia. Mas uma centelha cósmica adormecida no corpo desta criança parecia ter chamado sua atenção. O espectro se mostrou surpreendido pelo fato que tal essência subia gradativamente. Irritado com tal situação, ele tentou finalizá-lo, porém, um homem entrou em sua frente, e levou a criança para longe.

— Hã? Como ousa interferir?! — Indagou contra o homem encapuzado. — Você só está adiando em poucos minutos a morte desta criança. E por sua audácia, morrerá junto com ele! — Finalizou já preparando para lançar outro fortíssimo golpe.

— Você que és tolo espectro de Hades. Não conseguiu notar a Rosa Branca fincada em seu coração, absorvendo seu sangue desde que começou atacar está criança. — Ele apontou, e o espectro moveu sua cabeça devagar para seu peito, e notou a rosa quase completamente vermelha.

De repente, de sua boca e nariz começavam a escorrer seu sangue. Ele ficou completamente abismado com tal velocidade e dinamismo daquele desconhecido. Seu corpo foi de encontro ao chão, aceitando completamente a sua morte. Enquanto isso, o salvador de Montolivo retirava seu capuz, pode se notar olhos vermelhos, longos cabelos castanhos e uma pele morena. Sabendo do perigo que ainda estava correndo, pois aquele não seria o único espectro na vila, ele imediatamente desapareceu, levando consigo Alberto, enquanto todos outros teriam se salvado, graças a Giorgio e outros guardas que contiveram os espectros para que não pudessem seguir os sobreviventes. Os restantes dos espectros reuniram-se no ponto onde seu companheiro estava sobre poça de seu próprio sangue. Eles notaram que apenas sua ombreira estava danificada, e viraram seu corpo, dando de cara as pétalas das rosas todas avermelhadas. Um espectro de longas asas se aproximou, e parecia identificar tal flor, associando-a de um cavaleiro de ouro, com qual batalhou tempos atrás. Longe dos arredores do vilarejo. Montolivo acordava com alguns ferimentos em seu rosto, nada totalmente grave.

—... Pai! Hã? Onde estamos? O Vilarejo, as pessoas, meu pai, minha mãe?! —

— Eu lamento dizer, mas o seu pai foi morto salvando sua vida e de todos os aldeões daquela Vila. E não sei dizer sobre sua mãe, talvez tenha fugido com os outros do vilarejo. —

— Meu pai, minha mãe... — Montolivo começava a chorar, mas imediatamente era interrompido pelo homem.

— Pare de chorar! Devia se sentir orgulho de vosso pai! Ele morreu como um herói, junto de todos outros guardas. — Suspirou, e seguiu com um tom mais calmo — Poucos conseguiriam lutar com tanta coragem, contra dezenas de espectros, sem qualquer poder ou trajando alguma armadura. — O menino começava a enxugar as poucas lágrimas que haviam caído. — Um grande homem uma vez disse: “As necessidades de muitos superam as necessidades de poucos”. Portanto, honre a memória de seu pai. — Finalizou.

— M-mas eu não sei o que fazer,  não tenho forças para isso. —

— Realmente, é apenas uma criança, entretanto, um menino que ainda está vivo depois de sofrer para um espectro. — Ele abaixa a cabeça — Devo lhe confessar uma coisa... Quando entrei em contato com seu corpo, eu exalei parte de meu cosmo, e consequentemente, você foi afetado com um veneno muito poderoso, agora ele corre em suas veias, e daqui a alguns minutos, você poderá morrer... Há um meio de lhe salvar, e farei de tudo para isso, porém, você precisa confiar em mim, está certo? —

— S-sim... —

— Ok... Farei algo no começo, e depois, deveremos fazer tal ritual todos os dias, sem exceções. — A partir daquele momento, eles iriam iniciar o ritual. — Como ficarei encarregado de ti, lhe treinarei para torná-lo um cavaleiro, para que possa honrar o nome de seu pai. — Concluiu.

— Está bem, Mestre, mas... O que exatamente é um cavaleiro? —

— Um cavaleiro é uma pessoa que luta por seus valores éticos. Por exemplo, houve um tempo em que segui os passos de meus antepassados, e lutei em prol de Atena. Pretendo fazer o mesmo com você. —

— Então eu serei um cavaleiro de Atena? —

— Exatamente. Como um cavaleiro de Atena, você defenderá a paz e a justiça, lutando pelo bem de toda a humanidade. E em um momento mais escuro de nossa raça, precisamos de tudo e todos para que possamos manter a ordem em nosso planeta. Você deverá se esforçar, e caso consiga, se tornará um guerreiro tão valoroso quanto vosso pai. Portanto, me responda com toda a clareza possível. Você deseja honrar a memória de seu pai, e se tornar um cavaleiro defensor da paz e da justiça? —

— Sim, e prometo me esforçar o máximo possível, Mestre! — Levantava-se, falando bem alto, mas uma dúvida ainda estava em sua mente — Eu não me apresentei ainda... Chamo-me Alberto Montolivo, e qual seu nome, Senhor? —

— Eu me chamo: Salvatore, e a partir deste instante, o tornarei um cavaleiro de Atena. —

Neste dia, começaram a fazer um ritual mortal que forçaria um deles a morrer, consequentemente, seria um Elo entre o Mestre e o Aprendiz, algo que Montolivo não tinha conhecimento. Alberto então foi crescendo, e em cada momento, seu sangue foi ficando com mais veneno do que o comum. O principal de seus treinamentos foi aprender a controlar a essência de seu cosmo, que não só cresceu no momento em que correra perigo, como se desenvolveu ao longo dos anos, transformando-o em um cavaleiro forte e resistente. Alberto conseguiu utilizar seu cosmo para recriar flores, e lançá-las de maneira mortífera contra seus inimigos. Até o momento em que atingiria seus dezoito anos de idade, e seria a ocasião que superaria vosso mentor. E o último ritual seria comprido. Salvatore cairia no chão, e Alberto o seguraria em seus braços, tentando descobrir o que ali estaria ocorrendo.

— M-mestre Salvatore, o que há com o senhor? Como posso ajudá-lo, por favor, diga-me! —

— Já é tarde, meu aprendiz, eu fui destinado a isso... Foi o mesmo processo que eu tive com meu mentor, esta é uma maldição, em que acabei lhe envolvendo, porém, você foi forte o bastante para me superar, e sobreviver. Ensinei-lhe tudo que eu sei, prometa que não falhara, prometa-me que irá ao Santuário, e se tornará um cavaleiro de Atena! Por favor, defenda a paz e a justiça... Honre o nome de sua família... Honre seu Mestre! — Em tal instante, seus olhos viriam a fechar, e morreria nos braços de seu aprendiz.

No cair da tarde, Montolivo enterraria seu mestre, próximo dos destroços da cidade, e trajando um terno, partiria em direção ao Santuário de Atena, na Grécia. Todo o conhecimento absorvido com certeza lhe tornaria um grande cavaleiro, e o principal, honraria seu mestre. Apesar da viagem longa, cansativa e árdua, não iria impedir com que se tornasse um cavaleiro de Atena. Surpreso com toda a estrutura que o Santuário manteve desde as eras mitológicas, contadas com louvor por Salvatore, ele não saberia que tal cenário era impressionante. Alberto seguiu confiante, tendo sua passagem concedida pelos guardas que olharam duvidosamente para suas vestes e aparência.

Em um demorado caminho, atravessando casa por casa, finalmente chegou ao palácio do Grande Mestre. Salvatore o informou de tudo, desde Atena até os guardas que vigiam próximos do anfiteatro. Foi bem recebido pelo mestre do santuário. Alberto começou a contar sobre sua vida, e de como conheceu seu mentor, contando até mesmo sobre o veneno que corre em seu corpo. Surpreendido por toda a história, e principalmente pelo pedido para servir a deusa Atena, foi lhe então, concedido um lugar nas fileiras do Santuário, mas não como um simples cavaleiro, e sim, como um dos dozes de ouro, pois seus poderes eram incrivelmente altos para um guerreiro de baixa classe. Por ser guiado pelo signo de Peixes, imediatamente, ganhou a armadura que correspondesse com tal, tornando-se o guardião da décima segunda casa: Montolivo de Peixes.  
Montolivo de Peixes
Montolivo de Peixes
Cavaleiro de Ouro

Gémeos Mensagens : 19
Data de inscrição : 27/03/2015
Idade : 26

Dados do Saint
Cosmo:
[FP] Montolivo de Peixes Left_bar_bleue1000/1000[FP] Montolivo de Peixes 1fn06  (1000/1000)
HP:
[FP] Montolivo de Peixes Left_bar_bleue1000/1000[FP] Montolivo de Peixes 1fmZP  (1000/1000)
Nível: 1

Ir para o topo Ir para baixo

[FP] Montolivo de Peixes Empty Re: [FP] Montolivo de Peixes

Mensagem por Kenshin Himura Qua Abr 22, 2015 9:34 am

Avaliação


Aparência: Gostei da forma como a descreveu, não pecou muito nos detalhes.


Psicológico: Bem elaborado e deveras interessante. 


História: De fato, porta um enredo plausível e que me deixou muito curioso a lê-la completamente. No decorrer desta, podemos ver alguns erros, mas que podem ser ignorados. Sendo que não são grotescos, mais pela digitação e são só alguns. Soube encaixar com maestria a parte de como adquiriu o veneno, e foi o fato que mais chamou a atenção. Já no desfeche da mesma, foi a única coisa que achei que poderia ter trabalhado um pouco mais; Porém, por não ter pecado muito anteriormente não lhe reprovarei.

Quanto a habilidade, fora bem descrita. No entanto, gostaria que deixa-se apenas claro de como a adquiriu na habilidade em si. Não é que esteja errada, pelo contrário. Só faltou isso. Sendo que sua ficha está APROVADA. Peço que a edite e poste nas Criações de Habilidades e Técnicas.

Seja bem-vindo, cavaleiro de Peixes!
Kenshin Himura
Kenshin Himura
Aspirante

Escorpião Mensagens : 260
Data de inscrição : 05/03/2014
Idade : 23

Dados do Saint
Cosmo:
[FP] Montolivo de Peixes Left_bar_bleue1250/1250[FP] Montolivo de Peixes 1fn06  (1250/1250)
HP:
[FP] Montolivo de Peixes Left_bar_bleue1250/1250[FP] Montolivo de Peixes 1fmZP  (1250/1250)
Nível: 8

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo


 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos