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Daënna de Scylla — CONSTRUÇÃO

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Daënna de Scylla — CONSTRUÇÃO Empty Daënna de Scylla — CONSTRUÇÃO

Mensagem por ADM Daënna Qui Abr 23, 2015 8:48 pm



Informações do Personagem :

Nome : Daenna Von Gnot Sttoker (Daenna de Scylla)
Idade : 23 Anos 
Signo : Aquário
Veste : Escama de Scylla -  Guardiã do Pilar do Oceano Pacífico Sul.

Físico :

Pele morena, cabelos castanhos longos  e olhos escuros, Daenna tem uma excelente composição física domada dentro dos campos de batalha e uma boa postura ereta dado pelo seu ar puritano quando viveu os poucos anos na igreja. Tem braços não bombados, mas também não finos o que também combina por seu par de coxas grossas. Sua alimentação rigorosa deu um peso básico de 45 kg que cai de quebra com sua altura de equivalente à 1,71 metros e a isto, suas vestimentas lhe caem bem e como o gosto atual em ser : Vestes longas, largas e de cores mais frias ela se expõe com uma exuberância própria. Consegue ser ponderada fisicamente sem parentar ser vulgar, Dae tem um ar triste o que sempre podê ser-lhe pertencido 
[construindo]
Psicológico :
 
Fixa que usa a racionalidade e confia na mentalidade das pessoas enquanto coletividade, age para essa coletividade de uma forma negativista.  De certo, podemos dar adequaridade algumas palavras de nosso amplo dicionário português que resumem o ser Daenna : Intensa, observadora, calada, respeitosa, eminente e sem mais de todas e entre outras a mais especial, idealista. Para aqueles que desejam conhecer o cérebro desta morena o máximo que pode comparar é a névoa tão densa e tão obscura e ao mesmo tempo misteriosa, que impõe um certo charme. Em lutas ela se sobrepõe sempre pacifista ou melhor age na forma pacífica de primeiro, mas quando vê seus planos não serem persuadidos de forma correta volta e meia opta por mostrar a verdadeira face de um demônio.  Em relação ao deus que protege e com relação ao mesmo tempo de sua ligação a guerra, Daenna aprendeu a ser fiel e ao mesmo tempo ser um tanto contrariada sobre as normas de Poseidon, mas sempre se mantém reclusa para caso algo possa-lhe destacar. 
 [construindo]
História :


Ato - Basílica de São Marcos-Itália-Veneza

Sob a imagem da arquitetura bizantina uma jovem de longos cabelos negruscos se aproximava de uma marca expensa da faixa santa logo junto aos padres e frades que cantarolavam o hino de Mashvor. O longo tecido preto logo mostrava a beleza definida das curvas da bela mulher que caminhava com cautela e com a respiração ofegante, logo via ao fim do corredor um jovem rapaz vestido com uma longa túnica e junto aquilo uma estola comprida mascava. Os olhos esverdeados se elevaram junto a ela e um sorriso fora esboçado :

 – Olá minha jovem. - Cumprimentou o homem de cabelos negros e pele branca encarando num olhar simpático a jovem donzela.
 – Olá, senhor Kovalhuk, perdão incomodá-lo, mas vi que…-Murmurou em resposta Elizabeth  Cliffe uma das “carmelitas” da basílica. Por uns instantes o olhar de Carlos Kovalhuk fintaram nas mãos de Beth (apelido) e após em seus seios.

 – Diga mais nada… Minha cara… És Elizabeth certo? A vi no outro dia com a noviça Marylene. E devo dizer que tem uma beleza engrandecedora… Se me permite poderia me acompanhar para perto do altar gostaria de falar melhor com você. - Convidou generosamente o padre de cabelos escuros. Com um gesto simples a mesma dizia baixo que sim e ia seguindo os comandos do “Pontífice”. Quando ambos ficaram de frente com o extenso receptáculo de Jesus Cristo, Carlos tocou na nuca da mulher e assim a puxou para dentro do oratório e assim a despiu e deu início  a uma série de beijos e de toques acalorados. Um tanto atordoada a mesma nervosa se encostou na parede e olhou a feição séria e maligna do homem e assim fez questão de questionar:
 
– Por favor Carlos… Você é um padre o… O que é isto? - Disse amedrontada a moça nua. O tal retirava a batina e mexia os ombros assim deixando cair uma camada escura, que encobria todo seu corpo. 

[…]

Quando a noite chegou, o que se tornou um pesadelo para a garota e ao sacerdote um delírio, fez com que as imagens dos santos ao envolvo se entristecessem.  Beijos melosos e a masturbação conturbadora fez o prazer monótomo se tomar. As velas do recinto, se apagavam e o altar se manchou de sangue. A curva do corpo curvilíneo, da jovem moça fez o rapaz parar na intimidade. De repente,  naquela escuridão retumbante um raio pequeno de luz restringiu invadindo o espaço. O orgasmo chegou e a mulher prazerosamente aproveitava tudo aquilo até cair no sono.  

Do tal sono até o despertar uma realidade avarenta lhe sobreveio num abrir de olhos. O amante havia desaparecido como uma névoa depois de saborear o corpo e o ato carnal, mas deixou o elo do mal que seria despertado muito tempo depois. A continuidade daquela visão da tal viera com a profunda dor tomada em sua bacia a fazendo esguia na parede, a caminhar por toda a igreja até se deparar com o  bispo responsável pelo centro paroquial. De verdade em verdade, o regozijo era geral do que ocorreu depois daquele encontro : O santo servo da igreja católica expulsou a mulher num desembainho da cruz prateada e esbravejou para o meio da praça no qual a igreja era situada e expôs ao meio do povo daquela mesma vizinhança tamanha vergonha. 

Quando os anos puderam passar, o tamanho acontecimento não podê ser apagado da ex-madre que tampouco poderia se mudar para Dublin e por fim, conseguir ter a criança que de tira e queda lhe viera bem no dia do tal ato. No dia do parto no qual não se deve esclarecer muitas informações, se viera a notícia que nascera uma menina saudável de pele sadia, mas entretanto algo tão belo não durou por muito tempo : Após o nascer Elizabeth devido a tamanha complicação perturbadora afetada no seu enraizar mental, morreu pela tamanha depressão dada desde o último dia da sua santidade, mas como entre estas circunstâncias a tal pode ao menos receber um enterro digno na embaixada mais humilde daquela civilização com uma coxa rasa e um crucifixo menor que os que ficam episcopados na santa abadia. Outrora tivera quando jogaram o corpo contra o térreo, a instigante dúvida no que gravar no epitáfio, mas depois no fim decidiram em apenas colocar o nome vergonho e as demasiadas datas mais importantes de sua vida. E a criança? O que iria ocorrer? 

Anos depois - Tempo de dor e tempo de glória
 

Era como o sol iluminada, mas era negra e tão instável como a lua. A menina cresceu afastada da região de nascimento e mesmo assim teve que comer o pão que o diabo amassou que assim sua mãe deixou migalhar. Quando deteve seus 10 anos mesmo que passasse a infância nas ruas, Daenna o nome recebido pelas enfermeiras logo ao nascer teve que se acostumar que aquilo não lhe pertencia e mesmo que não soubesse para onde ir,  tinha aquela anceia de voltar para algum lugar. De certo muitas pessoas sabiam da história de Daenna que mais tarde foi comentado com a mesma entretanto ditando melhor sobre sua história, marquemos o dia principal no qual se diz ser a sua salvação : A aurora prateou a silhueta das colinas e os olhos claros que um dia a terra há de abriram marcando mais um dia nas ruelas. O corpo que ainda estava rígido contra bancada de mármore ao pé de uma capela, se era erguido lentamente e sua mão suja limpou o olho empurrando para as laterais as remelas amareladas. O estômago roncava, mas forçada a não demonstrar perante mercadores ou a própria população sua vontade tinha que abaixar a face e aguentar friamente tamanha dor. Por aquelas redondezas, antes do sol despertar um grupo de mulheres havia partido do tal santuário de Deus para fazer as procissões e como demandada época, o culto festivo era o santo protetor daquela cidade o trabalho era redobrado. Na volta, quando elas já tinham alguns costumes estirados entre os braços e uma cesta de pães frescos colhido fizeram chamar a atenção da pequena que melindrosamente ficara manhosa deixou uma pequena lágrima, a escorrer pela lateral de seu rosto indo diretamente salgar-lhe a boca. O que parecia querer ser escondido aquela ação, uma das superioras de cabelos ruivos e pele alva percebeu tamanha condolência da pequena criança e num gesto humilde tomou uma aproximação equivalente  de um passo e abriu os braços com uma face acolhedora :

– Você está bem? - Inquiriu. A morena colocou a cabeça entre os joelhos e meneou com a cabeça numa forma negativa. A ruiva então mordeu o canto inferior do lábio e olhou para trás. Viu as demais superioras a dar um empurrão demonstrativo com o olhar concordando com o primeiro salto da boa ação. A tal então se virou e lençou o braço pelo entorno dos ombros da criança e a puxou até vê-la ficar de pé perante a ela mesma. Dobrou o corpo para virá-la em direção do portão de laus da igreja e repuxando com as outras, abriu ali uma brecha e adentrou com sutileza para dentro do recinto. Quando os olhos claros da garotinha depararam com a explosão de cores vivas e as belas vibrações da localidade, ficou imóvel e contemplou tal beleza durante um tempo. As três cortesãs, entreolharam-se e fintaram o altar… Por lá tinha um senhor com teste franzina observando-as de longe. As mãos pálidas e murchas estavam perpendiculares uma a uma no seu lado em cima da mesa com o castiçal dourado ao centro. O óculos redondo caiu para frente em 1 centímetro mostrando tamanha demonstração de atenção :

– Quem é esta menina? - Perguntou. Le Roux, era um bispo velho que viera de Paris para servir o novo cerco bizantino em Dublin, mas não contente com tamanha mudança ficou sujeito a ser amargurado e ter totalmente expulsa a santidade que tinha antes de viagem. Pela afronta seu olhar assomou como diversas balas de um rifle em direção das três e tomando cabo de reagir, a mais velha dentre elas deu um passo a frente e deixou uma face serena a tomar a pauta :

– Encontramos ela do lado de fora bem aqui nos degraus de bronze… Está com fome e com frio… A pele dela parece estar mais pálida e pouco sadia senhor e como aqui é a casa do senhor nosso Deus, achei melhor aconlhe-la por uma noite até amanhã decidir algo que seja melhor e plausível a ela. - Explicou. Porém cada palavra não surtiu efeito naquela tão severo ser. O contrário, apenas o fez descer da altura que os separavam e a ficar passos de separação e assim levantou seu dedo indicador chamando a atenção das três para dentro do sacrário. A ruiva que estava atrás da criança, apertou seu ombro e esquivou-o indo para frente. A outra ofertou-la com um pão e apontou uma cadeira que estava parada do zelador da abadia. Então, Daenna se virou e sentiu a forte brisa matutina a sibilar ao seu entorno e com cuidado sentou-se com o alimento nas mãos. Quando já sumiram tais silhuetas, a morgada largou o pão de lado e com uma certa disposição, desceu da cadeira e começou a vagar pelo corredor. Encarou as estátuas tristes com um olhar ferido acima de seus pedestais de jaspe e recuou para trás numa dúvida cercada. Quando reverteu seu corpo para a porta, um rosto oculto entrou na igreja sem denunciar um ruído e andejou até os bancos. Lá, ajoelhou-se com lentidão e prostrou as duas mãos unidas ao centro do eixo do rosto. O feito era de uma reza, mas fora aquilo a tamanha personificação do homem chamava a atenção da morena que depunha os pés calços para frente até ouvir a respiração ofegante dissipada pelo outro. Sua mão emporcalhada subiu no ar e delineou o formato da cabeça baixa que e supetão se erguera e num salto e deixou o cenário num passe de mágica. Como uma tão intolerante e pura criança, a menina arregalou os olhos e correu para o outro lado do salão a procura do sujeito. Resistindo até alguns instantes a menina tomara uma conclusão de que sua imaginação devido a fome, fosse começar a entrar em curso com e como primeiro fator a hiperatividade. 

•••

A discussão se desenrolou no compacto projeto de alçapão sobre várias conjeturas. De tudo o que eles disseram referente a estranha, não entrava no acordo. Somente no fim pôde-se tomar a decisão certa de ter uma permissão concedida contudo um certo prazo ia ser tirado. Quando evacuaram a localidade, um sorriso maquiou a face da superiora e das noviças e com um certo jeito engenhoso abraçou a menor e assim puxaram para o lado mais afastado da igreja onde eram abrigadas. O quarto tinha pouca luz  e tinha as paredes marcadas pela umidade vinda de uma sala  arquiteta bem atrás funcionando como um sótão. Maquinada pelo amor a primeira vista as donzelas puxaram alguns acentos para envolta da visitante e trouxeram ; água, azeite e um tufo pequeno de algodão. A mais atenciosa vertiginou as manchas ao entorno do braço de Daenna e impulsivamente introduziu o a rodeia de hidrófilo no azeite até estar encoberto pelo óleo. Passou sobre o braço da menina e enxugou com um pano tecido a linho :

- Qual é o seu nome minha pequena? - Demandou a mais velha.
- Daenna… - Disse com uma certa pressão abafada. Uma das duas tentou proferir com um certo sotaque, mas deixou de lado ao reconhecer tal expressão facial e finura no queixo. 

- Quem era sua mãe? - Observou a madre. - Vejo que tem um traço fino do queixo assim como uma antiga… - Nesta hora sua consciência pesava, mas tomava coragem para dar continuidade.- Antiga velha amiga minha. - Encerrou. A fidalga suspirou um tanto consternada e respondeu :
- Uns dizem que ela se chamava Elizabeth… - Resumiu. - Mas de certo não sei o que aconteceu com ela… Falaram que a morte dela foi muito silenciosa e que era meu dever seguir o mundo sozinha. - Explicou. A madre sorriu, mas com a descoberta da suposta progênie que tal até então dissera a fez relembrar de seu misterioso passado. Nada se sabia em relação aquela apenas que no começou quando estava no aflorar de uma juventude devoluta, tivera que ser trancada no convento por uma paixão louca que fizera ferver o sangue aos olhos dos pais. Fora aquilo com a relutante e tão instigada vontade da mesma, resultou na prisão nos confins e por detrás também envelhecer sem direito a rever o tão amado. Voltando a notável, seu coração palpitava com medo. Sabia que crer nos humanos era como crer na perdição, mas ao mesmo tempo tinha completo fervor no ato delas. A partir dali, desde o algodão como curativo algo demonstrativo fora crescendo. 

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