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Prólogo - Parte I

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Kenshin Himura
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Mensagem por Narrador Sáb Mar 28, 2015 2:51 pm


Prólogo
Capítulo I




O vento em uma suave brisa cortava as ruas do vilarejo de Rodorio. Ao norte uma pequena excursão formada por pouco mais de trinta homens caminhava em torno de outro que seguia ao centro em um imponente cavalo negro. Os forasteiros vestiam mantos verdes musgos pesados que encobrissem todo o corpo deixando apenas os olhos e nariz livres. À medida que a comitiva aproximava o vento tornava mais intenso e o metal das espadas, machados, adagas e afins ressoavam como se saudassem os visitantes. O grupo aportou no centro do vilarejo em frente a grande fonte dedicado a deusa Atena. O homem que se encontrava no cavalo em cima dele permaneceu enquanto os demais fizeram algo semelhante a uma formação militar em torno desse.

[Instruções:

Caros amiguinhos! Vocês devem postar narrando o que seu personagem estava fazendo, o porquê ele estava fora do santuário andando pelo vilarejo e também sua recepção aos visitantes. Lembre-se que em nenhum momento citei se são amigos ou inimigos. Cada ação que seu personagem fizer irá gerar uma reação que pode ser positiva ou negativa. Por favor não façam posts imensos, procurem limitar a no MÀXIMO 15 linhas para a narração seguir de forma ágil e empolgante. Esse evento contará como um treinamento, então irá gerar pontos. No final do post de vocês será necessário indicar um número escolhido. O número deverá ser de 1 a 5. Boa sorte e sejam rápidos porque estou com pressa kkkk.]




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Mensagem por ADM Áster de Câncer Sáb Mar 28, 2015 3:42 pm

Prólogo...
Era um dia ensolarado como todos os outros, com sensação térmica de dezoito graus. As nuvens estavam bem espalhadas pelo céu. As pessoas de toda a Grécia vivam normalmente como todos os dias. Homens saiam para pescar, e suas mulheres para lavar suas roupas nos rios. Crianças a brincar pelas ruas da cidade, comerciantes abrindo suas lojas e outros montando suas barracas nas ruas. Pedestres e montadores á cavalo desfilando pelas avenidas principais. 


Quatro horas antes



    É meu caro Áster, esta na hora de iniciar o rito de inicialização. O que acha de irmos buscar os materiais necessários agora? Sim, vamos lá. Seguimos em direção as escadarias que levavam a morada de Gêmeos. Passamos internamente por sua morada e lá tão rápido passamos que mal notamos a mulher cavaleiro que lá protege. - Hei Áster, onde será que está esta belezura?, Nunca vimos seu rosto, sera que ela é uma moça bonita? Cale-se seu tarado!. Vamos embora! Seguimos rapidamente e passamos pela casa de touro vazia. - É amigão, Nosso futuro amigo chifrudo ainda não chegou! Que pena. E descemos a escadaria de sua morada ate Àries. Adentramos em sua morada e seguimos em direção da saída. Observamos-o de costas e o cumprimentamos com um tapinhas em nas costas, com a intenção de assusta-lo. - Olá carneirinho? - Antes mesmo de deixa-lo responder, saímos andando, descendo pela escadaria rumando rodório.

     Após toda a caminhada entre as casas zodiacais, caminhamos rumo a rodório. Atravessei o arco do vilarejo que titulava seu nome. Hei Áster, se lembra onde fica o  artesão de caixões?. Claro, como esquecer?. Será que ele será gentil de nos vender quinze caixões por dois mil euros? Com certeza amigão! Após seguir por algumas ruas pouco movimentadas, encontramos o artesão. E logo solicitamos. Na hora, ao ver a farda dourada estampada em nosso corpo. O mesmo na hora aceitou nossa proposta! Com um carrinho cargueiro, conseguimos movimentar as peças desmontadas por toda a cidade. E empurramos até o outro lado da cidade. Lá, encontramos uma velha curandeira. Ela vendia frascos de inúmeros sangue de animais e outros artigos para feitiços. Dela, conseguimos compramos sangue de galinha, e cascas de caranguejo. E uma adaga virgem de cortesia, se é que me entendem!. Peguei todos os materiais e empurramos sentido ao santuário. Ao andar pela cidade, observamos homens vestindo vestes negras, dando para ver apenas seus olhos e narís. Não dei importância, estávamos muito ansiosos para o ritual, e saímos andando.

     Chegando lá, obriguei os soldados rasos do santuário a me ajudar a levar os materiais para a minha quarta morada com pequenas intimidações mentais. Hei Áster, imagine que porcaria seria se tivéssemos que levar tudo isso sozinhos? Nem me fale...  Após deixar tudo em minha morada, estava pronto para iniciar o ritual para o omertá. Antes do pôr do sol, ascendemos as tochas de toda a casa de Câncer com labaredas azul ciano. Pegamos o frasco de sangue e logo formos fazendo um circulo. E no centro do circulo, imitei o jogo de estrelas que formam o aglomerado da constelação de Câncer. Tudo devia estar de acordo com o livro, se não, nunca daria certo. E então, utilizei as cascas de caranguejo para contornar toda o sangue de galinha. Simbologicamente, a galinha representa a vida. E a casca o seu corpo. Sacamos a adaga e espetamos no centro do circulo. Após murmurar algumas palavras, toda os símbolos brilham constantemente prateados e dentro do circulo um ser espiritual aparece. 

- Você deve ser o tal Bakarata, o príncipe da matéria. Venho por meio deste ritual, lhe pedir sua permissão para afinar a membrana do Tecido da realidade, e transformar esta morada em meu santuário espiritual! - Indagamos para o ser espiritual em vós imponente e direta; - Mas o que você me oferece em troca cavaleiro? - Perguntou o poderoso ser espiritual, que aparecia em forma humana. - Lhe ofereço sangue, e o brilho da aura do meu cosmo! - Que oferta tentadora para um ser espiritual, Sangue e cosmo,  como negar? - Então dê-me cavaleiro, e seu desejo lhe será concedido. - De fato, Criaturas do etéreo são famintas por cosmo, e o mínimo que seja, é o bastante para alimenta-los. Com o frasco em mãos, jogamos para este que ao chocar-se com o chão, o mesmo transfigura-se em uma imagem fantasmagórica e monstruosa. Possuindo tentáculos e cerca de quinze olhos. O mesmo devora o fasco de sangue. E só faltava o cosmo, então, Elevamos nosso cosmo e desferimos uma rajada cósmica diretamente em sua boca. Bakarata sem mais delongas, engole e por fim desaparece. O brilho prateado se converte a nada. E todos os caixões aparentemente se posicionam sozinhos, como se tivessem vida própria, espalhando-se aleatoriamente por toda a casa. Isso aí Áster, concluímos com perfeição! Mas O que? Uhul. 

Numero 2

     
NUMERO :  2 By: Áster de Câncer♦


Última edição por ADM Áster de Câncer em Sáb Mar 28, 2015 4:27 pm, editado 6 vez(es)
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Mensagem por Kenshin Himura Sáb Mar 28, 2015 3:52 pm



De fato, a harmonia e o suave doce aroma do ar puro se manifestava pelo Vilarejo. Cada passo por este dado deixava-se eminente a satisfação por usufruir de tal. Acompanhado apenas de seus trajes fora sempre usados, encontrara-se sem sua preciosidade incrusta em seu corpo, carregando-a em suas costas. Estaria ali para conhecer tal localidade jamais vista por ele, sendo que este ainda era um recém chegado no Santuário; Seu olhar sereno e simples cativava aos habitantes ali presentes enquanto ia passando, e  uma garotinha inocente acaba por o interromper, ficando à sua frente com uma suposta face de admiração.

- Você é um cavaleiro de Athena, moço? - Aquilo lhe deixava maravilhado. Deveras não tinha como não ficar feliz, vendo aquela criança  tão linda em sua frente dirigindo-o tal pergunta. 

- Sou sim. - Responde, ainda estando encantado. - Por quê? - Agora fora retribuído com outra. A mesma simplesmente o agarrou pelo braço, conduzindo-o em suas mais amplas passadas. Apenas continuou, sendo levado por ela. Curioso, de certa forma.

Ao chegarem até onde deveria-se, nota a presença de uns forasteiros. Bastantes, diga-se de passagem. Os observa seriamente, notando que estes não deixavam evidente o que estavam buscando ali. Mantinha-se em seu lugar, com a menina bem ao seu lado, olhando cada detalhe deles; Seu olhar principal voltava-se em um homem cujo montava-se em um belo Cavalo Negro. Apesar de seus objetivos não serem claro, algo lhe dizia que muito provavelmente não era bom. Apenas fora sua intuição, somente isso, ainda.

- Quem são vocês? - Enfim ecoada. Num tom sério e direto.

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Mensagem por ADM Daënna Sáb Mar 28, 2015 4:08 pm

Lorijn De Gêmeos

Casa de Gêmeos

O silêncio dela explicava tudo o que sentia e erguendo lentamente a cabeça, os grandes olhos esverdeados se arregalaram revelando alguns raios azuis. Logo, os soluços foram tornando cada vez mais fracos, de repente, com um arquejo estranho crespou as mãos, tombou sob um lado e ficou imóvel. Só depois de alguns segundos, que a amazona podê recompôr sua postura totalmente. Seus olhos vasculharam o recinto, mas nada de muito chamativo a fez fraquejar. O corpo se virou para a lateral da cama e então elevou a mão fria para perto do rosto por alguns segundos. Quando acostumou seus olhos para com a claridade, a mulher soergueu o tronco e tocou firme em sua Pandora-Box onde resguardava sua vestimenta de guerra :

 — É… Mais uma vez nos vestimos amiga! - Exclamou a holandesa. Poucos minutos depois de apreciar tão arquitetura da urna, a jovem despiu-se e banhou durante alguns minutos até sair enrolada num longo tecido branco. Seus olhos observaram o espelho e a mão subiu veemente até os lábios e o relevo de suas cicatrizes a fez fechar os olhos. Quando se virou em direção da cama, o caderno vermelho estava aberto dando brecha a mais um desenho. O dedo profuso delineou mais uma cena, desta vez compunha no rosto da santa sangrando e um imenso rasgo ao peito aberto. Naquele momento, seus olhos se apertaram e um soco foi estanco contra o papel. Respirou fundo e voltou com as costas para uma roupa leve que estava estirada e as amarras da urna sagrada. Lorijn jogou a toalha sob o colchoado e puxou apressadamente as vestes as trajando. Num momento ocasional, estava desmantido uma volta sob Rodorio um lugar onde a guerreira não ia à anos e mesmo que fosse perto, ainda a própria ainda preferia estar em sua respectiva casa. Andejando com cautela, Lori se apegou ao arremate da Pandora-Box e colocou nas costas, as melenas escuras para trás e foi pé a pé até a porta, despedindo-se dos aposentos. Cruzou um pátio e em seguida os corredores da misteriosa cada de Gêmeos. 

•••

Atordoados, 5 minutos de saída, a mulher descia os degraus de bronze do santuário e saldava os compatriotas que por ela cruzavam. Ao fim, dobrou a curva do enorme muro de mármore e riu baixo.  A relva espessa era empurrada com a mão pálida da donzela que dava-lhe espaço para dar continuidade a travessia. Seu sossego era profundo e melindroso quanto o que sentia. Inerte no meio do vácuo, eis que algumas vozes que lhe sussurravam lhe fez ficar esguia em um dos troncos e andar com o tempo retardado mais para frente. Quando assomou-se meia-hora de caminhada, a amazona deu de cara com um grupo pequeno. O aglomerado em questão apresentava ser meros turistas ao campo de visão da garota que se aproximou furtivamente pelo beirar. Um homem que arquejava-se sob um grande corcel negro logo a viu e não deixou emissão de palavra nenhuma escapar de seus lábios.  A lúgubre amazona ficou diante do grupo e esboçou um ar de desentendimento. De fato, uma luz negra rodeou os demais num rito negro manifestando uma energia sobrenatural. A moça deu uns passos para trás e separou as duas mãos automaticamente. Os olhos verdes dela acercaram o corpo deles ocultos pelo manto e num virar misterioso, a jovem notou o companheiro da primeira casa que estava presente :

 — Áries! - Esbravejou, assuatada ela.

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Mensagem por Narrador Sáb Mar 28, 2015 4:23 pm


Prólogo
Capítulo I




Os cavaleiros mais poderosos do reino de Atena se deram ao trabalho de descer de suas moradas para recepcionar os ilustres visitantes. O dourado da quarta casa passou por entre eles não se atentando aos visitantes e logo retornou ao santuário. O carneiro que galga pelas estrelas a proteger a primeira das doze decide indagar quem eram os visitantes. O homem montado no cavalo com uma voz imponente, contudo de tom pacífico se apresentou. - Sou aquele que das origens aos finais dos tempos respondo pela evolução. Sou aquele que outrora foi traído e rejeitado, mas hoje retorna como o senhor absoluta dos humanos e novo soberano do antigo domínio de Atena. O cosmo do misterioso homem expandiu abalando as estruturas do vilarejo e santuário. O vilarejo foi em grande parte destruído assim com algumas casas do santuário. Na casa de câncer a estrutura abalada caiu sobre seu cavaleiro quebrando a perna do dourado. No pátio de Rodorio a amazona de gêmeo foi arremessada pelo cosmo contra uma parede ficando levemente atordoada. O ariano permaneceu sem ferimentos. O líder daqueles homens bradou sua ordem. - Matem todos! Os homens de mantos verdes musgos marcharam pelo vilarejo matando os populares enquanto outros avançavam contra os cavaleiros ali presentes.

[Instruções:

Caros amiguinhos! Agora a ação de vocês devem ser realizadas em no máximo 10 linhas e vocês tem até as 17:40 para postar. Ao final do prazo vou bloquear os post e postar minha ação. No final do post de vocês será necessário indicar um número escolhido. O número deverá ser de 1 a 10. Boa sorte e sejam rápidos porque estou com pressa kkkk.]





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Mensagem por ADM Daënna Sáb Mar 28, 2015 4:35 pm

Lorijn De Gêmeos


Um breve arquejo a moça se ergueu com dificuldades e um dos olhos ficaram fechados culminando tamanha desavença. A mesma espalmou a parede e se esgueirou nela tomando uma profunda respiração como recuperação de fôlego. Num raio solar, a tal tentou permanecer-se de pé e brandou :

— MURIEL CUIDADO!! - Num ato de ajuda, aquela tencionou as atenções ao cavaleiro que compartilhava o mesmo espaço que ela. O arremate da  Pandora-Box estava partida ao chão,  e assim a mesma estendeu a mão e elevou o pouco do cosmo abrindo-a. A armadura se abriu e deixou sobrevoar pela sua cabeça que a armou deixando-a trajada para um futuro combate. Deixou os punhos cerrados próximos ao queixo e fechou os olhos.

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Mensagem por Kenshin Himura Sáb Mar 28, 2015 4:40 pm



Indagou algo de fato bem interessante. E ao fim de tal seu cosmo fora apresentado, outrora de forma negativo. Este fez com que tudo presente ali, ou aproximado tremesse, abalando suas estruturas e destruindo por hora grande parte do vilarejo, até as casas do zodíaco.
- Nem por cima do meu cadáver! - Exclama o cavaleiro. O mesmo protegeu a criança que consigo estava, dando-lhe ordem de sair dali. A mesma obedece, retirando-se o mais rápido possível. - Maldito... - Dirige-se em sua direção com uma velocidade espantosa, buscando-lhe aplicar um golpe cujo acrescentava-se uma forte energia cósmica. 

Estava mais do que óbvia sua intenção agora. Muriel de certa forma ignorou a geminiana, não por que quis, e sim por não conseguir mais conter-se mediante à tal situação agora imposta. Sua concentração estaria maior do que nunca, seria seu primeiro confronto em defesa ao seu óbvio objetivo como cavaleiro.


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Mensagem por ADM Áster de Câncer Sáb Mar 28, 2015 4:47 pm

Prólogo...


     Droga Áster, que cosmo é esse? Foi tudo oque conseguimos dizer, o cosmo aparentemente vindo de rodório, destroçou o teto da entrada da morada de Câncer, fazendo com que seus escombros quebrassem o osso da nossa perna esquerda. Porcaria Áster, e agora? Digo, vamos atrás deste desgraçado! Ora, quem pensam que são?. E então, descemos rumo rodório, passando primeiramente pela casa de Gêmeos. Sua protetora não está, e então continuamos nosso trajeto; Passamos pela casa de touro vazia e rumamos a morada de Áries. Seu protetor também não se encontrava. Atravessamos-a, e sem mais delongas atravessamos sua morada. Ao tocarmos no primeiro degrau de cima para baixo, sentimos a dor na perna esquerda e logo rolamos escada a baixo. A dor foi tremenda, mas logo nos levantamos e cambaleamos rumo á Rodório.  Chegando lá, passamos pelo arco que titulava o nome da cidade e observamos os tais homens. Um massacre ali ocorria, e vi outros dois cavaleiros ali, Aries e Gêmeos. Sem exitar, elevamos nosso cosmo dourado, e desferimos uma rajada cósmica em direção do mandante, que encontrava-se montado no cavalo. 

 - Sabe, não é gentil quebrar a perna das pessoas á distância!       


Numero: 6


NUMERO :  2 By: Áster de Câncer♦
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Mensagem por Jackal de Balron Seg Mar 30, 2015 12:45 am

PRÓLOGO





Como de costume, em todas as tardes o dourado ia até o Vilarejo Rodorio beber e jogar pebolim com alguns civis conhecidos. Enquanto tinha uma empolgante partida uma presença cósmica atordoava o local, em seguida uma imensa explosão varria boa parte do vilarejo causando uma destruição em boa parte do bar onde o cavaleiro estava. O escorpiano que estava com sua box dourada ao seu lado colocava sua destra sobre a urna, concentrando um pouco de cosmo este fazia com que a box se abrisse logo vestindo sua armadura. Sem elevar minimamente seu cosmo o dourado se dirigia ao local da confusão em uma velocidade absurda, os civis que estavam no local durante algum tempo mal notavam que o cavaleiro tivesse saído. Ryos chega ao encontro dos visitante e se depara com três companheiros dourados, Áries, Gêmeos e Câncer, o cavaleiro ao ver eles logo se senta em uma rocha dos escombros deixando seus joelhos flexionados com seu cotovelo destro encostado na coxa do mesmo lado, encostando em seguida seu queixo em sua palma direita.

-Olá gracinha geminiana! Você tem algo marcado pro sábado à noite ? - Indagou o escorpiano para a amazona com total despreocupação, ignorando completamente os visitantes e seus outros companheiros.


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Mensagem por Desteros de Capricórnio Seg Mar 30, 2015 11:49 pm

Prólogo - Parte I Tumblr_mghv5liaIq1ro1md2o2_400

O capricorniano estava caminhando tranquilamente pelas ruas de rodório, seus passos eram como o vento, muito rápidos, ele odiaria deixar uma pessoa que considera especial esperando, sim, caminhava para encontrar o seu mestre. Embora o seu mestre viesse a chegar horas mais tarde o cavaleiro veio mais cedo pois havia algumas coisas que ele pretendia fazer, como comprar algumas coisas para o mesmo. Dando alguns passos em direção a uma loja para procurar a saber o preço de uma coisa, e não não demorou até aquela paz ser abalada por uma explosão que fez Desteros correr para fora que nem um louco procurando saber o que estava ocorrendo no local. Porém, Com sua armadura trajada, ele sempre andava preparado para tudo, correu a toda velocidade em direção ao incidente onde não demorou a chegar lá e notar um embate entre companheiros e inimigos desconhecidos. Estando por fora da situação ele resolveu subir em cima de alguma coisa alta (a opção do narrador), apenas observar o duelo atentamente para procurar as fraquezas dos inimigos através de suas deduções, e caso a luta chegue a piorar apenas iria interferir para dar suporte aos seus aliados.


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Mensagem por Narrador Qui Abr 02, 2015 10:54 pm


Prólogo
Capítulo I




O cenário em Rodorio começava a tomar forma. As calamidades de outrora pareciam renascer. O ariano em um ato imprudente buscou acertar o homem que imponente observava os acontecimentos do alto do grande alazão negro. Infelizmente a prudência e inteligência parecia escassa aos dourados daquela geração levando o santo que guarda o portal da morte a cometer o mesmo erro. O cosmo do misterioso visitante se expandiu por um breve momento erguendo uma barreira cósmica que ricocheteou os ataques de ambos contra os mesmos. O guardião da primeira casa fora jogado a 50 metros incosciente enquanto Aster que já possuia uma das pernas fraturada ao ser arremessado chocou-se contra o corpo de um habitante do vilarejo que morreu na ocasião. Ao cair arrastando uma marca de sangue e poeira pelo chão foi possível avistar o canceriano com parte do elmo destruído assim como os protetores dos ombros e um filete de sangue emergindo da testa. O visitante enfurecido expandiu o cosmo a um grau superior devastando parte do vilarejo. As casas em um raio de 100 metros foram destruídas. As rajadas de vento pareciam tornados varrendo tudo do lugar enquanto os gritos dos populares entre os destroços arrancavam risos dos seguidores daquele ser. A amazona da dualidade chocou o tronco em uma pilatra na qual se encontrava o santo conhecido por sua lealdade extrema a Atena. O capricorniano caiu ao lado da amazona, entretanto ambos conscientes e sem ferimentos significativos. O visitante retirou seu manto protetor revelando-se como o deus da tecnologia Hefesto. A divindade trajava sua kamui dourada com uma grande bigorna em mãos. A bigorna chocou-se contra o braço direito de Desteros. O impacto fez ruir o membro superior direito do cavaleiro assim como aquela parte de sua armadura como se fossem de barro. O chão em torno do local atingido ficou rebaixado. O deus ecoou sua voz como um trovão diante daqueles moribundos. A ordem era clara os seus cavaleiros de patente inferior condizente com os cavaleiros de bronze de Atena deveriam eliminar os santos dourados ali presentes. No campo uma luz verde surgiu e apenas 10 guerreiros com armaduras em tom de cobre permaneceram enquanto o deus desapareceu com os demais protetores. Os inimigos que ali ficaram avançaram contra os cavaleiros ali presentes.

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Mensagem por Kenshin Himura Qui Abr 02, 2015 11:50 pm




Espíritos Malignos

Num curto instante, um ato imprudente e sem total coerência em parte do cavaleiro era retribuído com um arremesso numa força de impacto surpreendentemente surreal; Olhara a tudo com uma lentidão desconhecida, e a única coisa que conseguira fazer seria com que sua armadura vesti-se seu corpo até então desprotegido. Chocava-se em meio ao solo ainda sendo arrastado por alguns meados metros até que enfim parasse seu trajeto bem violento. Em um breve momento encontrava-se em meio à uma escuridão inóspita, não conseguindo achar o resplandecer da luz do dia. Ah sim, lembrou, estava em meio há uma batalha qual não deixaria de maneira alguma a derrota reinar! Fora inadmissível... 

Levantava-se, com algumas partes de seu corpo bem doídas e sua vestimenta portando alguns danos. Notoriamente havia parado à algumas dezenas de metros, como alguém obtivera tão tamanha força capaz de fazer aquilo com o Ariano? Algo a questionar-se. Volta e meia dirigia-se em eminente velocidade ao local de combate, já não vendo mais a divindade ali; Lhe deixava profundamente angustiado, não queria deixar barato essa façanha e de certa forma vergonhante atitude do cavaleiro de ouro. Observou seus companheiros estirados, também devido à um único ato do Deus. Que maldição, cadê a honra deles?! Aqueles sujeitinhos seriam a única forma de provar ao menos um pouco de suas capacidades, deixar-sem sofrer quaisquer tipo de danos daqueles guerreiros é imperdoável. A aura de seu cosmo acendia com uma intensidade bem elevada, fazendo com que seus cabelos esverdeados fossem levados acima, espalhando os escombros presentes em volta dele, arremessando-os em direções aleatórias. 

- Áster! - Esbraveja. Era visível sua face completamente séria. - Está preparado? - Lhe impôs uma pergunta. - O Canceriano já deveria saber o que fora. O cenário mudara, tornando-se algo mais mútuo e sem sentido à compreensão de despercebidos. Seres espirituais tomavam o campo de batalha. Um exército talvez seriam, ou não pra tanto, algumas dezenas somente. Estes seguiam em rumo aos seres desconhecidos ali deixados, buscando prendê-los e fazê-los ver uma realidade bem distinta.  Seu ataque já tomaria o campo. 

- Espíritos Malignos! - Exclama. Seguidamente avançavam em direção à eles desconhecidas feras em formas diferenciadas e atípicas buscando suas almas para devorá-las, retirando-lhes energias vitais existentes nos mesmos. Por sua vez, Muriel em seu devido lugar manipularia através de sua habilidade telepática a mente dos visitantes. Acompanhada de uma de suas técnicas mais poderosa.
Habilidades:

Técnica:
Número; 7


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Prólogo - Parte I Empty Re: Prólogo - Parte I

Mensagem por ADM Áster de Câncer Sex Abr 03, 2015 12:18 am



Acha que ficará assim barato, seu Deus Idiota ?


     É Áster, este Deus aí é mais forte do que imaginamos. Deveras, sua força era incompreensível e incomparável. Com a pressão do seu cosmo divino, foi capaz de arremessar-nos como bonecos para longe. Juro, que se não fosse aquele morador eu teria encontrado a morte. Voei em direção ao mesmo que não teve chances de sobreviver. Nem reação para se quer um único berro de desespero. O impacto, deixou meu elmo estraçalhado, junto da ombreira de minha armadura. Isso era o cúmulo, mesmo sendo um Deus. Áster e eu não deixaremos barato! Seu verme! Olhe, ainda por cima teve a ousadia de tirar sangue de minha testa? Ah não! Isso não vai ficar assim. Seu Deus Idiota! 

     Com muito sacrifício, levantei-me e recompus a postura de cavaleiro, desprendemos de nossa capa branca. A dor era tremenda, Mas não era o suficiente para me derrubar. Não me darei por vencido. Apenas um osso quebrado e partes de minha armadura em pedaços não me fará desistir de socar sua cara. Seu maldito! Com total devastação no vilarejo, consegui observar em meio ao Caos, dez inimigos apenas. - Áster - ouvi uma vós de fundo, ecoando em meio a destruição. - Está preparado? - reconheci a vós do mesmo, era de Muriel, o carneirinho dourado. De primeira, não entendi. Elevando seu cosmo dourado, o protetor da primeira casa Exclama por seus espíritos. Que nada mais, nada menos eram espíritos de inúmeras formas diferentes. - Mas é claro, Já nascemos preparado carneirinho! - Sacando todo o plano, avancei em uma velocidade extrema ao meio dos adversários, visando acertar todos ao mesmo tempo. Elevando meu cosmo dourado, o mesmo se converte a uma tonalidade azul ciano, tão claro quanto o céu. O cosmo me envolvia por completo. Pude notar a presença de dezenas dessas almas que rodeavam todo o campo. Com apenas um movimento de desferimento de soco, todas as almas era sugadas para meu punho direito, que brilhava constantemente roxo. As auras de meu cosmo muta-se formando um jogo de luzes roxos e azuis ciano. O cosmo do cavaleiro causava abalos no solo o afundando, e rachaduras nas paredes em volta. Com apenas um desferir de soco, Tivemos a brilhante ideia de causar uma grandiosa e colossal explosão utilizando a minha mais letal técnica. A Sepultura das Almas.

NUMERO: 7 

Técnica - Sepultura das Almas:


By: Everybody Áster de Câncer


Leveck @ CG

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Prólogo - Parte I Empty Re: Prólogo - Parte I

Mensagem por ADM Daënna Sex Abr 03, 2015 12:23 am

Lorijn De Gêmeos


Quando menos se esperou, o contato contra uma pilastra fora violento. Seu rosto ficou de lado e suas costas estalaram. Algumas lascas da pilastra retiradas pelo brutal voo inesperado caíam sobressaltando-lhe a face : O sangue estancou na testa e escorreu na parte esquerda de sua lívida cabeça. Salgou aos poucos sua boca e sentia a doce sensação de uma dor reprimida. Caiu contra o chão livre e maquinou os braços perpendiculares um ao lado do outro tomando forças para se erguer cautelosamente voltando ao confronto. Muriel e o cavaleiro de câncer detonavam ao ficarem mais a par da situação. Alguns soldados que ficaram por último o que acrescentava na reação lugre da amazona a fez ter alguns breves arquejos estranhos que a fazia tombar para o lado como se estivesse bêbada. Mesmo crespando a mão e observando o cavaleiro de escorpião que poderia ajudá-la a combater os "aspirantes" Lori ainda tinha que reter tudo aquilo que a corrompia então, elevou a cosmo energia e deixou-se levar inerte. Formou a atração entre o equilíbrio do universo e deixou o acaloramento tomar conta de seu corpo. Os cabelos flutuaram de uma forma violenta e deixou a áurea ficar num tom esbranquiçado. Moveu os dedos inquietos e logo apontou em direção do aglomerado primário e despejou a torrente :

— ANÃ BRANCA!! - Proferiu num tom grosso. Deixou a luz dar início ao seu trajeto aéreo e deu um recou lento com a mão próxima ao estômago. Deu espaço para os dois demais e manteve-se esguia na parede. Deixou o calor penetrar nos pontos articulados e manteve sua respiração ofegante se apaziguar. 

NÚMERO 2

Técnica:
• Nome: Anã Branca 
Tipo: Ofensivo 
Descrição: A anã branca, é conhecida pelo último estágio da morte de uma estrela. Uma relatividade bem descrita da astronomia por ser pequena e bem quente. Lorijn, consegue processar o mesmo retrocesso através do seu próprio cosmo. Sendo ele a matéria prima de uma cavaleiro/amazona, Lorijn se lucra desta matéria a elevando ao melhor ponto que lhe cabe acessível. Da melhor forma se explicando, a amazona eleva seu cosmo e ergue seus braços formando um “V” contando com o formato que se passa. Em seguida, a fonte da energia ao seja o cosmo, se reúne bem ao centro da abertura formando uma espécime de aglomerado. Na formação, o cosmo toma uma tonalidade esbranquiçada que se mutila numa única forma tomada no formato redondo. A mesma o desce sentindo o calor que se é concentrado e deixa-o na altura do peito. Suas mãos são estiradas para frente de seu corpo e o mesmo movimento das pernas é provocado, como elas sempre afastadas cerca de 10 cm uma da outra. Como as mãos ficam como um suporte para o globo, Lorijn o despeja sob o inimigo. A tal esfera ao ser solta, pode ter um efeito curvilíneo ao seja, ela surfa o ar em direção de seu inimigo sem perder cor ou a estabilidade de seu calor. Ao tomar contato com o inimigo, ela pode causar de leves queimaduras (1° escala) à altas (2°’s e 3°’s escalas). 
Pontos: 7 
Gasto : 700





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Mensagem por Jackal de Balron Sex Abr 03, 2015 12:53 am

PRÓLOGO





O visitante suspeito ao se encontrar com alguns cavaleiros de ouro usava seu cosmo para causar mais destruição, quase todos os dourados ali presentes foram arremessados por diversos metros, exclusivamente o cavaleiro de escorpião permaneceu sentando na rocha sem sofrer nenhum dano o que era muito estranho. Sentado ficou, sentado permaneceu. Esta foi a reação do escorpiano que após observar o poder de um deus, mudou sua expressão olhando diretamente para a divindade que desaparecia diante dos seus olhos sem lhe causar nenhum dano. Suspeito ? Sim, mas por que ? Com tamanho poder ele poderia ter matado a todos sem hesitar... Esse foi o pensamento do cavaleiro perante a situação, logo sendo desvirtuado pela voz do ariano que tomava a frente da batalha junto do cavaleiro de câncer. A amazona de gêmeos logo atacava os soldados que Hefesto tivera deixado no local, o escorpiano mantinha-se sentando enquanto elevava seu cosmo criando uma aura dourada em sua volta, a unha de seu indicador destro logo crescia, um volto dourado corria o local indo na direção de três adversário. Ryos então surgia atrás dos tais adversários de pé com seu braço direito estendido na horizontal, sussurrando em seguida. - Agulha escarlate!
Agulha Escarlate:


Número: 2


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Prólogo - Parte I Empty Re: Prólogo - Parte I

Mensagem por Desteros de Capricórnio Sex Abr 03, 2015 6:00 am


Compra de itens bruxos



Enquanto observava aquele embate o cavaleiro não poderia deixar de notar que os outros dourados estavam tendo um grande problema. O coração do capricorniano começou a bater forte naquele momento, ansiando por aquela luta que ele deseja participar, na verdade já estava decidido interferir na briga dos outros, porém, após aquele cara retirar seu manto protetor Desteros ficou surpreso, mesmo não conhecendo, o dourado ainda pode sentir uma imensa cosmo energia que emanava nele e em sua armadura estranha, e sendo pego pelas rajadas de vento o santo foi arremessado caindo ao lado da amazona de Gêmeos, sem ferimentos graves ou que fosse comprometer seu envolvimento na batalha. Tudo estava perfeito até que uma bigorna havia sido chocada contra o braço direito de Desteros, causando uma aguda dor. Levantando o seu corpo após retirar a bigorna de seu braço, emanou uma cosmo energia pelo mesmo, ele não podia usar seu braço direito, porém ainda tinha seu braço esquerdo e suas pernas. Utilizando seu braço esquerdo ele desferiu um golpe em direção  ao pescoço do cara de armadura estranha, gritando.  

- Excalibur!  
 
Provavelmente existia uma chance do golpe sair acima de sua velocidade normal, além de seu poder de corte, ao ser lançado contra o inimigo a Excalibur cortava o ar causando falta de resistência no mesmo.


Excalibur:


Numero: 7


Obrigado pela atenção sz
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Prólogo - Parte I Empty Re: Prólogo - Parte I

Mensagem por Winged de Libra Ter Abr 07, 2015 9:41 pm

Libra! #1





Realmente, a vida de um Cavaleiro de Ouro era ora calma, ora tensa; Winged já fazia parte dos Guardiões das Doze casas há algum tempo, e estava entediado naqueles dias, o jovem era muito 'elétrico' para ficar preso naquela Casa, sem nada para se distrair era complicado, por isso o mesmo se decide sair, ficar um pouco distante do Santuário.
Mesmo longe de sua Casa, o rapaz não retirou sua veste, continuou com a Sagrada Armadura de Ouro de Libra no corpo. Estava em uma distância considerável do Santuário. Caminhava por uma vila, perdido em pensamentos, sem ter um objetivo fixo em mente; parou de andar, levantou seu rosto e ficou ali, visualizando o céu por algum tempo. Após uns minutos, o vento começou a correr mais rapidamente, Winged pôde sentir várias presenças ali perto, Cosmos extremamente poderosos estavam por ali. Sem hesitar, o jovem Cavaleiro de Libra correu seguindo os barulhos da batalha que estava ocorrendo naquela vila. E surpreende ao fintar o local, seus companheiros estavam ali lutando, e o cenário da batalha era deveras assustador, mas aquilo era a nova vida de Winged, e tudo que pôde fazer foi sorrir.

— Cara... Qual é a de vocês? Ah, oi gente.

Disse, se apresentando, mas não realizando movimento algum. Apenas se mostrou presente naquele campo de batalha. Estralou seus dedos e pescoço, se preparando para o que estava por vir.
Número: 7.


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Prólogo - Parte I Empty Re: Prólogo - Parte I

Mensagem por Narrador Dom Abr 19, 2015 8:48 pm


Prólogo
Capítulo I




Áries e Câncer uniam suas forças de forma arrasadora. Eles que num instante sofreram danos consideráveis se recuperavam fazendo uma investida que visava enorme força concentrada; Seguidamente, a Amazona de Gêmeos, O cavaleiro de Escorpião e Capricórnio também usavam suas técnicas. Lorijin tentou aplicar sua Anã Branca, qual não pudera ter muitos resultados e acabou sendo paralisada por um dos soldados de Hefesto, igualmente ao ataque do Escorpiano. Ambos foram ignorados, e num rápido movimento por parte de tais usavam suas forças contra os mesmos. Por algum motivo os santos de Atena não conseguiam realizar mais nenhum movimento, e tudo fora por consequência do ataque do Deus que não deixou barato o fato de terem se rebelados contra um ser divino. Ryos que achava que não sofrera nenhum contato, soube da pior maneira possível, ficando impossibilitado de realizar seus movimentos. E já a geminiana, por seu corpo já obter certos danos tivera sem chances de poder usar todas as suas forças. 

Foram massacrados, recebendo inúmeros golpes repetidamente. Caiam em meio ao chão barrento, com sangue escorrendo sobre o solo e filtrando-o. O cavaleiro de Capricórnio usou sua excalibur, acertando quem tinha em mente com sucesso, retirando sua cabeça fora. Trazendo a tona uma cena não muito agradável. E mostrou-se deveras resistente, mesmo tendo seu braço bem afetado conseguiu se sobrepujar, não deixando a dor tomá-lo conta. O libra adentrou em meio ao cenário, por hora não realizando nenhum movimento, apenas observando o ato de Aster e Muriel: Era eminente a intenção deles, um ataque auxiliado de suas técnicas que tornou-se uma arma mortal. Áries trazia em meio ao campo de batalha espíritos, quais se prendiam nos invasores retirando-lhes suas forças por um breve momento. Com base nisso, o canceriano usou sua Sepultura das Almas, qual se fazia mortífera com vários seres espirituais presentes. E de fato, devido à aitude de ambos, apesar de todo o dano que causaram na área conseguiram por fim acabar com os restantes. Derrotando-os e consagrando vencedores por hora. O único problema foi as baixas consideráveis.

Nem Ryos e nem Lorijin reagiam mais, entregavam-se a morte, como bravos guerreiros que não tiveram sorte neste confuso embate que ocorreu do nada. Tudo que seus companheiros podiam fazer seriam  lamentar suas perdas, que os seguiria pelo resto de suas vidas. Os levando como motivo para continuarem vivos, para que suas mortes não fossem em vão, jamais.

Recompensas:

Muriel de Áries: 3 níveis.
Aster de Câncer: 3 níveis.
Lorijin de Gêmeos: -X-
Ryos de Escorpião: -X-
Desteros de Capricórnio: 2 níveis.
Winged de Libra: 500 XP.



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